Conseguir um emprego no mundo contemporâneo está sendo um dos maiores desafios que grande parcela da humanidade vem enfrentando nos últimos tempos. Obter uma colocação satisfatória se tornou uma tarefa árdua, principalmente, em épocas nas quais o mercado de trabalho se encontra extremamente recessivo. Para quem está procurando novas e melhores oportunidades em sua vida profissional, acompanhe as dicas valiosas que podem ser decisivas para se vencer a maratona do emprego.
Durante uma entrevista de seleção com o diretor de recursos humanos de uma empresa multinacional, por exemplo, um profissional da área de marketing se vê embaraçado diante ao seguinte questionamento: “Me fale um pouco sobre a sua infância?”. Não bastasse a situação, o empregador ainda solicita que o candidato responda a pergunta utilizando apenas gestos. E agora, o que fazer?
Entrevistas deste tipo são cada vez mais comuns durante os processos seletivos das empresas modernas. Diferentemente do passado, quando se contratava tendo como base apenas a formação acadêmica e os cursos extracurriculares, atualmente se tornou necessário identificar um conjunto de competências emocionais que irão diferenciar um candidato dos demais, e isso vai muito além da mera análise de um currículo bem elaborado. Na verdade, as organizações modernas estão a “caça” de talentos com uma boa base teórica, mas que também possuam virtudes de caráter subjetivo, que são imprescindíveis frente à nova realidade social e econômica. Algo do tipo: capacidade para solucionar problemas, para desenvolver trabalhos em equipe, para liderar, enfim, qualificações pessoais ligadas a aspectos de personalidade e ao perfil psicológico como um todo.
E, para identificar estes profissionais no mercado de trabalho, vale tudo. Muitas organizações desenvolvem verdadeiras maratonas de testes rigorosos, dinâmicas de grupo, simulações mirabolantes, entrevistas individuais e em grupo e até mesmo exames grafológicos, com o objetivo de contratar o suposto “candidato ideal”. Outras, visando obter serviços especializados, preferem recorrer às consultorias de recursos humanos e aos headhunters, dependendo do nível do cargo em questão. E para os trabalhadores, não resta alternativa senão a de estarem preparados para participar dos elaborados processos de recrutamento e seleção e disputar as concorridas oportunidades de colocação que surgem no mercado de trabalho. Afinal, mais do que nunca, é preciso ter habilidade para “vender o próprio peixe”, uma vez que tal iniciativa pode ser fator determinante de sucesso ou fracasso durante a acirrada disputa por um lugar ao sol.
Vejamos, então, algumas das principais regras que devem ser seguidas por todos aqueles que desejam se destacar durante um processo de seleção. Entre elas, as principais são: elaborar um currículo eficiente; fazer uma auto-avaliação; criar suas próprias oportunidades; cuidar da sua aparência; se preparar para as entrevistas; encarar os encontros seletivos com ética e profissionalismo; adiar ao máximo as discussões sobre salário e; após os encontros seletivos, mostrar interesse alguns dias depois, procurando não ser inconveniente.
É claro que não existe uma “fórmula mágica” que possa garantir sucesso aos profissionais durante todos os processos seletivos. Não existe uma “receita de bolo” e nem se pode fabricar um perfil ideal de comportamento que atenda a qualquer tipo de demanda das empresas modernas. Porém, se deixar levar à própria sorte também não é a saída mais adequada. Isto, porque existem pontos que estão sendo extremamente valorizados e garimpados durante os processos seletivos que podem ser aprimorados por qualquer profissional que esteja investindo na conquista de novas e melhores oportunidades.
Assim, vale a pena questionar-se quanto à postura adotada nos últimos tempos e refletir sobre tudo aquilo que pode ser feito para se desenvolver um auto-aprimoramento. Tal princípio irá, certamente, favorecê-lo no campo prático da vida. Enfim, siga em frente e prepare-se ao máximo para conquistar este novo mercado de trabalho repleto de oportunidades apenas para os profissionais que lutam bravamente por elas.
Por Luiz Scistowski
*Luiz Scistowski é Psicólogo, diretor da RHGroup Assessoria em Recursos Humanos, especialista em Marketing Pessoal, Coaching e autor do livro “Como Conquistar e Manter Seu Emprego”, da Editora Razão Cultural.
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terça-feira, 25 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
Emprego temporário vale a pena?
Esta pergunta é bastante comum nesta época do ano. O comércio e muitas empresas realizam neste período de final de ano as contratações de temporários para dar conta da demanda por produtos e serviços.
O emprego temporário é um excelente negócio principalmente para os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho e também para aqueles que estão desempregados a algum tempo.
Há um pensamento que o emprego temporário irá "sujar a carteira". Bobagem. O que realmente "suja a carteira" é o funcionário que realiza um péssimo trabalho e é demitido por isso, ou aquele que comete algum delito e é demitido por justa causa.
Trabalhar como temporário é uma grande oportunidade de fazer uma renda extra e adquirir experiência. Algumas empresas acabam efetivando o trabalhador temporário que se destaca. Porém, o que mais acontece é que muitos que optam por este tipo de atividade não fazem enxergando como uma oportunidade, mas como um "ganha-pão" temporário.
Lembro do caso de uma amiga que teve seu primeiro emprego como temporária de uma grande loja de departamentos. Foi contratada para fazer o atendimento ao público e depois de uma semana já estava no caixa, ou seja, foi "promovida" em função de seu empenho. Ao término de seu contrato a empresa queria contratá-la.
É preciso dedicação para se sobressair neste mercado cada vez mais competitivo. Por isso, analise as possibilidades e escolha um negócio que tenha a ver com você.
Palestrante Rogerio Martins
Palestras interativas sobre motivação, liderança, mundo corporativo, relações humanas, comportamento, marketing pessoal, atendimento a clientes, administração do tempo, produtividade e eficácia pessoal, mudanças, qualidade de vida e inteligência emocional
http://palestranterogeriomartins.blogspot.com
O emprego temporário é um excelente negócio principalmente para os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho e também para aqueles que estão desempregados a algum tempo.
Há um pensamento que o emprego temporário irá "sujar a carteira". Bobagem. O que realmente "suja a carteira" é o funcionário que realiza um péssimo trabalho e é demitido por isso, ou aquele que comete algum delito e é demitido por justa causa.
Trabalhar como temporário é uma grande oportunidade de fazer uma renda extra e adquirir experiência. Algumas empresas acabam efetivando o trabalhador temporário que se destaca. Porém, o que mais acontece é que muitos que optam por este tipo de atividade não fazem enxergando como uma oportunidade, mas como um "ganha-pão" temporário.
Lembro do caso de uma amiga que teve seu primeiro emprego como temporária de uma grande loja de departamentos. Foi contratada para fazer o atendimento ao público e depois de uma semana já estava no caixa, ou seja, foi "promovida" em função de seu empenho. Ao término de seu contrato a empresa queria contratá-la.
É preciso dedicação para se sobressair neste mercado cada vez mais competitivo. Por isso, analise as possibilidades e escolha um negócio que tenha a ver com você.
Palestrante Rogerio Martins
Palestras interativas sobre motivação, liderança, mundo corporativo, relações humanas, comportamento, marketing pessoal, atendimento a clientes, administração do tempo, produtividade e eficácia pessoal, mudanças, qualidade de vida e inteligência emocional
http://palestranterogeriomartins.blogspot.com
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
MOTIVANDO-SE
Estar motivado nem sempre é fácil.
A motivação decorre do resultado da união de fatores internos e externos.
Existem dois tipos de motivação: a intrínseca - que vem de fatores internos e a extrínseca - que vem da fatores externos. As duas trabalham em conjunto para deixar o indivíduo motivado. Uma não sobrevive sem a outra.
Ninguém consegue estar motivado só com um dos fatores. No entanto, identificar esses fatores depende de, primeiramente aumentar a auto estima e o amor próprio.
Mesmo com tantos obstáculos, tantas dificuldades, o grande segredo para conseguir trilhar o caminho está em buscar uma força interior que aumentará a auto estima.
Consequentemente, o amor próprio também se elevará ,e com isso já poderemos identificar fatores internos para a motivação, formando assim a motivação intrínseca.
O mais importante objetivo da motivação intrínseca é identificar e captar o fator externo, que é a motivação extrínseca, um estímulo necessário para nos motivarmos.
Quando este estímulo é identificado e captado, o mais simples fator externo pode se transformar na mais potente motivação.
Com estas duas motivações temos a verdadeira motivação e então nossos caminhos serão rumo à felicidade, pois uma pessoa motivada é uma pessoa feliz.
Regiane Moura Mendonça - Administradora com especialização em marketing de serviços.
Por Regiane Moura Mendonça
A motivação decorre do resultado da união de fatores internos e externos.
Existem dois tipos de motivação: a intrínseca - que vem de fatores internos e a extrínseca - que vem da fatores externos. As duas trabalham em conjunto para deixar o indivíduo motivado. Uma não sobrevive sem a outra.
Ninguém consegue estar motivado só com um dos fatores. No entanto, identificar esses fatores depende de, primeiramente aumentar a auto estima e o amor próprio.
Mesmo com tantos obstáculos, tantas dificuldades, o grande segredo para conseguir trilhar o caminho está em buscar uma força interior que aumentará a auto estima.
Consequentemente, o amor próprio também se elevará ,e com isso já poderemos identificar fatores internos para a motivação, formando assim a motivação intrínseca.
O mais importante objetivo da motivação intrínseca é identificar e captar o fator externo, que é a motivação extrínseca, um estímulo necessário para nos motivarmos.
Quando este estímulo é identificado e captado, o mais simples fator externo pode se transformar na mais potente motivação.
Com estas duas motivações temos a verdadeira motivação e então nossos caminhos serão rumo à felicidade, pois uma pessoa motivada é uma pessoa feliz.
Regiane Moura Mendonça - Administradora com especialização em marketing de serviços.
Por Regiane Moura Mendonça
domingo, 21 de setembro de 2008
Como crescer na Empresa?
Com a atual concorrência no mercado de trabalho, a melhor opção para
crescer profissionalmente é dentro da própria companhia. Dedicação,
investimento na carreira e comunicação clara, objetiva e madura são
fatores para esse sucesso.
Muitas empresas estão aderindo à avaliação de atividades - uma forma
positiva de avaliar as expectativas tanto do empregado como do
empregador. Embora a maioria dos funcionários pense que essa conduta é
apenas uma forma da corporação atingir suas metas, a avaliação de
desempenho é, na verdade, um benefício para o próprio profissional. .
A avaliação feita a cada 6 ou 12 meses garante que os resultados estejam
sendo avaliados; a remuneração, analisada e a ascendência da carreira,
direcionada - por razões totalmente profissionais e não emocionais. .
Outra vantagem é a determinação dos objetivos para o período, os recursos
necessários para garantir o sucesso e, até, os problemas que poderiam pôr
em risco o êxito do trabalho a ser realizado.
Mas o que fazer se a empresa não aderiu ao processo de avaliação de
desempenho? Ou até se seu superior imediato não gosta de avaliar seu
desempenho? .
Uma forma é pedir, com objetividade e clareza, que suas metas sejam
discutidas e avaliadas após um ano. Às vezes, a iniciativa para sermos
bem avaliados precisa vir de nós mesmos, para garantir que nossa empresa
atual nos valorize mais. .
Para o desenvolvimento de sua carreira, lembre-se sempre de investir na
formação profissional e fazer com que seja valorizado por seus superiores
e colegas. Ser fluente na língua inglesa é vital, tanto quanto ter total
afinidade com microinformática e domínio conhecimentos funcionais de cada
profissão.
Fonte: Gbiz
crescer profissionalmente é dentro da própria companhia. Dedicação,
investimento na carreira e comunicação clara, objetiva e madura são
fatores para esse sucesso.
Muitas empresas estão aderindo à avaliação de atividades - uma forma
positiva de avaliar as expectativas tanto do empregado como do
empregador. Embora a maioria dos funcionários pense que essa conduta é
apenas uma forma da corporação atingir suas metas, a avaliação de
desempenho é, na verdade, um benefício para o próprio profissional. .
A avaliação feita a cada 6 ou 12 meses garante que os resultados estejam
sendo avaliados; a remuneração, analisada e a ascendência da carreira,
direcionada - por razões totalmente profissionais e não emocionais. .
Outra vantagem é a determinação dos objetivos para o período, os recursos
necessários para garantir o sucesso e, até, os problemas que poderiam pôr
em risco o êxito do trabalho a ser realizado.
Mas o que fazer se a empresa não aderiu ao processo de avaliação de
desempenho? Ou até se seu superior imediato não gosta de avaliar seu
desempenho? .
Uma forma é pedir, com objetividade e clareza, que suas metas sejam
discutidas e avaliadas após um ano. Às vezes, a iniciativa para sermos
bem avaliados precisa vir de nós mesmos, para garantir que nossa empresa
atual nos valorize mais. .
Para o desenvolvimento de sua carreira, lembre-se sempre de investir na
formação profissional e fazer com que seja valorizado por seus superiores
e colegas. Ser fluente na língua inglesa é vital, tanto quanto ter total
afinidade com microinformática e domínio conhecimentos funcionais de cada
profissão.
Fonte: Gbiz
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Como elaborar um currículo atrativo e eficiente?
O sucesso do profissional num processo seletivo passa, obrigatoriamente, por um bom currículo. Também conhecido como curriculum vitae (expressão do latim que significa "trajetória de vida") ou CV, ele é fundamental para qualquer pessoa que busca novas oportunidades no mercado de trabalho.
"O currículo é um documento muito importante. Poucos têm consciência, mas seu objetivo principal é gerar entrevistas de emprego. Para despertar o interesse do selecionador em conhecer o profissional, o currículo precisa ser correto, sintético e atrativo", explica Adriano Arruda, especialista em mercado de trabalho e diretor-geral da Catho Online, o maior portal de soluções em Recursos Humanos da América Latina.
Até por ser tão importante e estratégico, o currículo exige muito cuidado em sua elaboração. Há algumas regras importantes que precisam ser seguidas para que ele verdadeiramente auxilie o profissional em sua busca por novas oportunidades.
"É fundamental atentar-se à apresentação do currículo, evitando erros de português, inserção de dados desnecessários - como números de documentos e menções a atributos pessoais - e uso de letras extravagantes ou papéis coloridos. Vale destacar que um em cada quatro currículos é descartado por conter fotos inadequadas, erros de português e letras coloridas", explica Adriano Arruda.
Outros dois aspectos importantes, que são freqüentemente negligenciados na elaboração dos currículos, são a ausência de dados de contato e a indefinição de um objetivo profissional.
"Sem dados de contato no currículo, como e-mail e telefone, o selecionador não consegue localizar o profissional. E a ausência de um objetivo claro levantará dúvidas sobre qual a área, ou mesmo a atividade, de interesse do candidato", acrescenta o diretor-geral da Catho Online.
Os porta-vozes da Catho Online estão à disposição dos jornalistas para dar mais dicas e informações importantes sobre a elaboração de um currículo correto, eficiente e atrativo para os selecionadores.
"O currículo é um documento muito importante. Poucos têm consciência, mas seu objetivo principal é gerar entrevistas de emprego. Para despertar o interesse do selecionador em conhecer o profissional, o currículo precisa ser correto, sintético e atrativo", explica Adriano Arruda, especialista em mercado de trabalho e diretor-geral da Catho Online, o maior portal de soluções em Recursos Humanos da América Latina.
Até por ser tão importante e estratégico, o currículo exige muito cuidado em sua elaboração. Há algumas regras importantes que precisam ser seguidas para que ele verdadeiramente auxilie o profissional em sua busca por novas oportunidades.
"É fundamental atentar-se à apresentação do currículo, evitando erros de português, inserção de dados desnecessários - como números de documentos e menções a atributos pessoais - e uso de letras extravagantes ou papéis coloridos. Vale destacar que um em cada quatro currículos é descartado por conter fotos inadequadas, erros de português e letras coloridas", explica Adriano Arruda.
Outros dois aspectos importantes, que são freqüentemente negligenciados na elaboração dos currículos, são a ausência de dados de contato e a indefinição de um objetivo profissional.
"Sem dados de contato no currículo, como e-mail e telefone, o selecionador não consegue localizar o profissional. E a ausência de um objetivo claro levantará dúvidas sobre qual a área, ou mesmo a atividade, de interesse do candidato", acrescenta o diretor-geral da Catho Online.
Os porta-vozes da Catho Online estão à disposição dos jornalistas para dar mais dicas e informações importantes sobre a elaboração de um currículo correto, eficiente e atrativo para os selecionadores.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
O desafio de se construir uma boa empresa para se trabalhar
O desafio de se construir uma boa empresa para se trabalhar
por Juliana Ricci
Sempre é tempo de virar o jogo. Por isso, se você não está em uma empresa boa para se trabalhar, tem a chance de refletir e decidir colaborar para que ela se transforme, ou escolher algo melhor para a sua carreira.
Essa é a opinião de Maria Amalia Bernardi, jornalista especializada em Gestão de Pessoas e criadora do “Guia Exame – As 100 Melhores Empresas para Você Trabalhar”, da Editora Abril. Durante sua palestra no IV Congresso da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), Maria Amália revelou que seu trabalho atual como consultora de empresas e seu livro “A melhor empresa – Como as organizações de Sucesso atraem quem faz a diferença” nasceram graças aos pedidos de ajuda das organizações interessadas em melhorar suas políticas de gestão de pessoas e Recursos Humanos e em serem boas empresas para se trabalhar.
“Quando começamos o Guia, era difícil conseguir adesões, porque as empresas não estavam acostumadas a expor suas práticas de Recursos Humanos. Com o tempo, perceberam que é interessante mostrar ao mercado e aprimorar o bom trabalho que realizam internamente”, lembrou a jornalista. Ela alertou para o fato de que fazer parte do guia não tem valor isoladamente, mas sim quando a organização percebe que gerar satisfação aos colaboradores é um bom negócio para todas as partes. “Empresas onde trabalham pessoas satisfeitas produzem mais e ganham mais dinheiro. Com isso, tanto o bolso como a realização profissional ficam bem”, disse ela.
Maria Amália apresentou 10 aspectos que mexem com o ambiente organizacional. O investimento ou a falta dele nesses itens geralmente determina o quanto uma empresa é boa para se trabalhar. Confira e faça a avaliação:
1. Crescimento
O funcionário tem que ter motivos reais para acreditar que a sua vida está indo para a frente. Isso porque as pessoas querem ver as coisas acontecendo em volta delas e com suas próprias vidas. Elas precisam de ascensão e realizar coisas. “Para que isso aconteça, a empresa deve dar autonomia e oportunidade. Eu sou um exemplo disso. Tive permissão para criar o projeto das melhores empresas para se trabalhar e com ele ganhei crescimento e respeito, além do convite para o cargo de diretora de redação da revista Você SA”, disse a palestrante.
2. Liberdade
Os bons profissionais só aparecem (e crescem) em ambientes onde exista liberdade de expressão. As pessoas aceitam cada vez menos as normas e ordem que não entendem, por isso, é importante avaliar se é possível que ele faça da maneira dele, com liberdade, sem prejudicar o trabalho. “Quando a empresa dá liberdade, tem que contar com a responsabilidade das pessoas. Quando não dão, é porque têm medo de que vire tudo baderna. É melhor que confiem e consigam, com isso, perceber quem realmente é capaz de aproveitar sua liberdade e quem deve ser afastado”, aconselhou Maria Amalia.
3. Justiça
Funcionários colocam-se contra empresas que cometem injustiças com elas mesmas ou com os colegas. Segundo Maria Amália, muitos processos trabalhistas originam-se do sentimento de injustiça cometida pela organização. Situações como tratar pessoas de maneira diferente, promover pessoas usando o critério “afinidade” e aplicar punições diferentes para o mesmo erro podem gerar um clima de insatisfação plena. Segundo a consultora, injustiça não se combate com sistemas burocráticos mas sim com o real compromisso dos responsáveis pelas decisões em aplicar regras simples.
4. Confiança na empresa
As pessoas precisam acreditar que a empresa está empenhada em fazer a coisa certa. Para isso, é preciso ficar claro para todos que os líderes estão preparados para o cargo que ocupam, a ponto de dar o exemplo de tudo aquilo que exigem. Bons resultados, segundo a palestrante, não bastam. É preciso haver lógica nas ordens e tarefas. “Quem não confia, não respeita e para decidir ir embora é uma questão de tempo”, alertou Maria Amália.
5. Ética
“Nós sabemos muito bem o que é certo e o que é errado. Ética é o que é certo”, afirmou a jornalista. Apesar das decisões envolverem vários fatores, sabemos, pelo menos nas questões simples, o que pode ou não ser feito. Por exemplo: pagar propina e mudar pesos e medidas dos produtos são coisas anti-éticas e ninguém discute isso. Quando a empresa toma uma decisão errada, os funcionários acabam participando disso, fato que não gera admiração.
6. Maus chefes
A boa qualidade de um ambiente de trabalho depende diretamente da qualidade das pessoas que têm o poder de tomar decisões. Por isso os maus chefes são tão nocivos ao bom andamento das coisas no ambiente corporativo. De acordo com Maria Amalia Bernardi, é responsabilidade do primeiro escalão gerir o desempenho das chefias em seu relacionamento com os subordinados. Para que você baseie sua avaliação, ela listou as características dos maus chefes:
imaturos
invejosos
inseguros
roubam idéias
não querem que as pessoas cresçam
formam panelinhas
não passam seus conhecimentos
não querem ouvir
fazem a empresa gastar dinheiro porque perdem bons profissionais
A consultora lembrou que muitas organizações mantêm maus chefes porque não sabem como substituí-los ou não têm ninguém para ocupar seus lugares. Para evitar isso, basta preparar pessoas para serem bons líderes.
7. Comunicação
O bom fluxo de informações dentro da empresa é essencial para sua imagem junto aos funcionários. O primeiro passo é tomar a decisão verdadeira de dizer as coisas, e dizê-las como elas são. Isso evita, por exemplo, que o funcionário fique sabendo pela imprensa algum fato sobre a companhia. Quanto ao veículo, não importa se é jornal, revista, reunião ou uma simples conversa. O importante é que não haja censura, que se mostre aquilo que o funcionário quer saber, como o objetivo da empresa, o motivo dos erros que aconteceram, política de crescimento e política salarial.
8. Camaradagem
Tudo o que puder ser feito para estimular um relacionamento amigável entre os funcionários vale a pena. Segundo Maria Amalia, um clima verdadeiro de camaradagem se constrói com pessoas e com suas qualidades individuais, o que inclui bom caráter. “Os líderes têm papel fundamental nesse processo de aproximação e integração das pessoas. Por isso, a empresa que mantém chefes maus dificilmente terá um clima de camaradagem”, disse ela.
9. Recompensas
Pagar bem não é apenas uma questão de números e quantidade – é também uma questão de idéias e de qualidade. Para a palestrante, pagar menos do que a média de mercado é desrespeito ao valor do trabalho realizado e por isso elimina as chances da empresa participar da lista das melhores para se trabalhar. Além disso, “os profissionais adoram benefícios, por isso é importante investir nisso”, revela Maria Amalia. Para ela, uma maneira inteligente de definir o mérito é o de avaliação por resultados: quem trabalha mais e melhor deve ganhar mais.
10. O presidente
O presidente deve tomar para si o objetivo de transformar a empresa num bom local para se trabalhar. O RH não tem força sozinho, o presidente precisa aderir, porque ele é o maior exemplo. “Se ele ainda não aderiu, o RH deve ser insistente e influenciá-lo”, ensinou Maria Amalia.
Pronto, agora você pode ter a medida exata sobre o valor e o empenho da organização aonde trabalha no sentido de estabelecer uma relação de troca de vantagens com os profissionais. Avalie e faça boas escolhas, sempre!
por Juliana Ricci
Sempre é tempo de virar o jogo. Por isso, se você não está em uma empresa boa para se trabalhar, tem a chance de refletir e decidir colaborar para que ela se transforme, ou escolher algo melhor para a sua carreira.
Essa é a opinião de Maria Amalia Bernardi, jornalista especializada em Gestão de Pessoas e criadora do “Guia Exame – As 100 Melhores Empresas para Você Trabalhar”, da Editora Abril. Durante sua palestra no IV Congresso da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), Maria Amália revelou que seu trabalho atual como consultora de empresas e seu livro “A melhor empresa – Como as organizações de Sucesso atraem quem faz a diferença” nasceram graças aos pedidos de ajuda das organizações interessadas em melhorar suas políticas de gestão de pessoas e Recursos Humanos e em serem boas empresas para se trabalhar.
“Quando começamos o Guia, era difícil conseguir adesões, porque as empresas não estavam acostumadas a expor suas práticas de Recursos Humanos. Com o tempo, perceberam que é interessante mostrar ao mercado e aprimorar o bom trabalho que realizam internamente”, lembrou a jornalista. Ela alertou para o fato de que fazer parte do guia não tem valor isoladamente, mas sim quando a organização percebe que gerar satisfação aos colaboradores é um bom negócio para todas as partes. “Empresas onde trabalham pessoas satisfeitas produzem mais e ganham mais dinheiro. Com isso, tanto o bolso como a realização profissional ficam bem”, disse ela.
Maria Amália apresentou 10 aspectos que mexem com o ambiente organizacional. O investimento ou a falta dele nesses itens geralmente determina o quanto uma empresa é boa para se trabalhar. Confira e faça a avaliação:
1. Crescimento
O funcionário tem que ter motivos reais para acreditar que a sua vida está indo para a frente. Isso porque as pessoas querem ver as coisas acontecendo em volta delas e com suas próprias vidas. Elas precisam de ascensão e realizar coisas. “Para que isso aconteça, a empresa deve dar autonomia e oportunidade. Eu sou um exemplo disso. Tive permissão para criar o projeto das melhores empresas para se trabalhar e com ele ganhei crescimento e respeito, além do convite para o cargo de diretora de redação da revista Você SA”, disse a palestrante.
2. Liberdade
Os bons profissionais só aparecem (e crescem) em ambientes onde exista liberdade de expressão. As pessoas aceitam cada vez menos as normas e ordem que não entendem, por isso, é importante avaliar se é possível que ele faça da maneira dele, com liberdade, sem prejudicar o trabalho. “Quando a empresa dá liberdade, tem que contar com a responsabilidade das pessoas. Quando não dão, é porque têm medo de que vire tudo baderna. É melhor que confiem e consigam, com isso, perceber quem realmente é capaz de aproveitar sua liberdade e quem deve ser afastado”, aconselhou Maria Amalia.
3. Justiça
Funcionários colocam-se contra empresas que cometem injustiças com elas mesmas ou com os colegas. Segundo Maria Amália, muitos processos trabalhistas originam-se do sentimento de injustiça cometida pela organização. Situações como tratar pessoas de maneira diferente, promover pessoas usando o critério “afinidade” e aplicar punições diferentes para o mesmo erro podem gerar um clima de insatisfação plena. Segundo a consultora, injustiça não se combate com sistemas burocráticos mas sim com o real compromisso dos responsáveis pelas decisões em aplicar regras simples.
4. Confiança na empresa
As pessoas precisam acreditar que a empresa está empenhada em fazer a coisa certa. Para isso, é preciso ficar claro para todos que os líderes estão preparados para o cargo que ocupam, a ponto de dar o exemplo de tudo aquilo que exigem. Bons resultados, segundo a palestrante, não bastam. É preciso haver lógica nas ordens e tarefas. “Quem não confia, não respeita e para decidir ir embora é uma questão de tempo”, alertou Maria Amália.
5. Ética
“Nós sabemos muito bem o que é certo e o que é errado. Ética é o que é certo”, afirmou a jornalista. Apesar das decisões envolverem vários fatores, sabemos, pelo menos nas questões simples, o que pode ou não ser feito. Por exemplo: pagar propina e mudar pesos e medidas dos produtos são coisas anti-éticas e ninguém discute isso. Quando a empresa toma uma decisão errada, os funcionários acabam participando disso, fato que não gera admiração.
6. Maus chefes
A boa qualidade de um ambiente de trabalho depende diretamente da qualidade das pessoas que têm o poder de tomar decisões. Por isso os maus chefes são tão nocivos ao bom andamento das coisas no ambiente corporativo. De acordo com Maria Amalia Bernardi, é responsabilidade do primeiro escalão gerir o desempenho das chefias em seu relacionamento com os subordinados. Para que você baseie sua avaliação, ela listou as características dos maus chefes:
imaturos
invejosos
inseguros
roubam idéias
não querem que as pessoas cresçam
formam panelinhas
não passam seus conhecimentos
não querem ouvir
fazem a empresa gastar dinheiro porque perdem bons profissionais
A consultora lembrou que muitas organizações mantêm maus chefes porque não sabem como substituí-los ou não têm ninguém para ocupar seus lugares. Para evitar isso, basta preparar pessoas para serem bons líderes.
7. Comunicação
O bom fluxo de informações dentro da empresa é essencial para sua imagem junto aos funcionários. O primeiro passo é tomar a decisão verdadeira de dizer as coisas, e dizê-las como elas são. Isso evita, por exemplo, que o funcionário fique sabendo pela imprensa algum fato sobre a companhia. Quanto ao veículo, não importa se é jornal, revista, reunião ou uma simples conversa. O importante é que não haja censura, que se mostre aquilo que o funcionário quer saber, como o objetivo da empresa, o motivo dos erros que aconteceram, política de crescimento e política salarial.
8. Camaradagem
Tudo o que puder ser feito para estimular um relacionamento amigável entre os funcionários vale a pena. Segundo Maria Amalia, um clima verdadeiro de camaradagem se constrói com pessoas e com suas qualidades individuais, o que inclui bom caráter. “Os líderes têm papel fundamental nesse processo de aproximação e integração das pessoas. Por isso, a empresa que mantém chefes maus dificilmente terá um clima de camaradagem”, disse ela.
9. Recompensas
Pagar bem não é apenas uma questão de números e quantidade – é também uma questão de idéias e de qualidade. Para a palestrante, pagar menos do que a média de mercado é desrespeito ao valor do trabalho realizado e por isso elimina as chances da empresa participar da lista das melhores para se trabalhar. Além disso, “os profissionais adoram benefícios, por isso é importante investir nisso”, revela Maria Amalia. Para ela, uma maneira inteligente de definir o mérito é o de avaliação por resultados: quem trabalha mais e melhor deve ganhar mais.
10. O presidente
O presidente deve tomar para si o objetivo de transformar a empresa num bom local para se trabalhar. O RH não tem força sozinho, o presidente precisa aderir, porque ele é o maior exemplo. “Se ele ainda não aderiu, o RH deve ser insistente e influenciá-lo”, ensinou Maria Amalia.
Pronto, agora você pode ter a medida exata sobre o valor e o empenho da organização aonde trabalha no sentido de estabelecer uma relação de troca de vantagens com os profissionais. Avalie e faça boas escolhas, sempre!
BOAS MANEIRAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
Voltando às reflexões sobre como os jovens são preparados pelas faculdades para entrar no mercado de trabalho, outro assunto interessante de ser abordado é o comportamento que os mesmos devem ter dentro do ambiente corporativo.
Quando estava na graduação, percebi que alguns dos colegas de faculdade não tinham ou não gostavam de ter comprometimento e boas maneiras na sala de aula. Ache boas maneiras na sala de aula. Chegar quase toda vez atrasado, não entregar as atividades nos prazos estabelecidos e detestar o professor após receber uma crítica são algumas dos pontos que constatei. É claro que ninguém é de ferro e às vezes falhamos nas nossas obrigações ou extrapolamos a ética, mas incorrer nesse comportamento constantemente é uma falta grave para os colegas, os docentes e principalmente (e perigosamente) para si mesmo.
Os jovens universitários inexperientes no trabalho formal que agem da forma acima descrita com frequência acabam transferindo esse mal comportamento para o ambiente de trabalho. De acordo com esta matéria, muitos jovens desconhecem as regras básicas de ética e passam a se portar como se estivessem em casa ou no colégio, sendo muitas vezes penalizados por isso. Porém, existem algumas dicas que podem ser seguidas, de acordo com a consultora Renata Mello. Segue um treço da matéria:
“Se você é candidato a uma vaga de emprego, na entrevista, lembre-se:
Demonstre boa vontade, sorria ao interagir com o entrevistado;
Preste atenção na maneira como você se senta, evite sentar esparramado, como se estivesse na faculdade ou no cursinho;
Evite ficar balançando o pé ou a perna, uma vez que o entrevistador pode entender isso como ansiedade;
Se ficar esperando em pé, não se encoste nem ponha o pé na parede. Mantenha a postura ereta e firme;
Evite se atrasar. Se acontecer, peça desculpas e não fique culpando o trânsito;
Não entre na sala de entrevista sem pedir licença;
Procure informações sobre a empresa, antes da entrevista. Entre na internet e converse com os amigos. Isso aponta interesse e iniciativa. Mas jamais demonstre ser o ’senhor sabe tudo’;
Procure se vestir de acordo com o perfil da empresa, sem exageros;
Ouça as perguntas com atenção e procure ser objetivo nas respostas;
Cuidado com o português. Fale correto, mas não necessariamente usando palavras difíceis. Elas podem ser uma armadilha;
Se não entender a pergunta, tire suas dúvidas, para responder adequadamente;
Simpatia e descontração pode ajudar a conseguir o emprego. Mas cuidado com a famosa pose ou tratamento de ‘brother’, tão em voga. Ela é assustadora para as empresas.
Você conseguiu o emprego. Atenção para essas regrinhas básicas:
Seja comprometido com a empresa;
Não confunda sua sala de trabalho com uma sala de estar. Evite usar seu telefone celular ou o da empresa para ficar conversando com amigos;
Cuidado com o uso dos programas de mensagens instantâneas no horário do trabalho. Procure descobrir qual é o procedimento da empresa e evite ao máximo usar;
É inaceitável usar jeans rasgados, roupas tipo skatistas, decotes profundos e saias ou blusas curtas em um ambiente corporativo. Essas peças só são permitidas se você trabalhar em lojas de moda ou em locais que permitam esses trajes;
Cuidado com o corte dos cabelos e as cores exageradas;
Não use gírias nem gerúndios (por exemplo: ‘vou estar perguntando’) ao conversar com colegas e clientes;
Não fale ao telefone com a boca cheia;
Ao usar e-mails, atenção à escrita. Seja breve. Evite envio de e-mails pessoais em sua caixa postal de trabalho. Eles podem ser acessados pela sua chefia, pois a máquina é da empresa e não sua;
Preste atenção ao seu tom de voz;
Assuma seus erros;
Preste atenção aos níveis hierárquicos da empresa. Você é chefiado por alguém, e é a essa pessoa a quem você precisa responder e acatar ordens;
Cuidado com o termo ‘tipo assim’. Não use;
Seja pontual.”
Baseado na necessidade desse aprendizado, acredito que os cursos de graduação, especialmente o de administração, em cuja profissão contam muito as atitudes dentro do meio corporativo, deveriam ensinar aos alunos como, quando e com quê intensidade agir e interagir no emprego. De certa forma, o convívio em sala de aula e no ambiente educacional já ensina um pouco essa habilidade (o que me faz ainda mais ser partidário dos cursos de graduação “normais” em detrimento dos ministrados via internet), mas se existisse uma cadeira específica sobre esse assunto, ele seria levado muito mais à sério e surtiria melhor efeito no comportamento dos alunos dentro das faculdades e, consequentemente, nas empresas. Seria bom para a faculdade, com alunos mais disciplinados, bom para as empresas, com colaboradores éticos e comprometidos, e ainda mais para os graduandos, pois se tornariam profissionais com melhores chances de ascensão numa carreira promissora.
Quando estava na graduação, percebi que alguns dos colegas de faculdade não tinham ou não gostavam de ter comprometimento e boas maneiras na sala de aula. Ache boas maneiras na sala de aula. Chegar quase toda vez atrasado, não entregar as atividades nos prazos estabelecidos e detestar o professor após receber uma crítica são algumas dos pontos que constatei. É claro que ninguém é de ferro e às vezes falhamos nas nossas obrigações ou extrapolamos a ética, mas incorrer nesse comportamento constantemente é uma falta grave para os colegas, os docentes e principalmente (e perigosamente) para si mesmo.
Os jovens universitários inexperientes no trabalho formal que agem da forma acima descrita com frequência acabam transferindo esse mal comportamento para o ambiente de trabalho. De acordo com esta matéria, muitos jovens desconhecem as regras básicas de ética e passam a se portar como se estivessem em casa ou no colégio, sendo muitas vezes penalizados por isso. Porém, existem algumas dicas que podem ser seguidas, de acordo com a consultora Renata Mello. Segue um treço da matéria:
“Se você é candidato a uma vaga de emprego, na entrevista, lembre-se:
Demonstre boa vontade, sorria ao interagir com o entrevistado;
Preste atenção na maneira como você se senta, evite sentar esparramado, como se estivesse na faculdade ou no cursinho;
Evite ficar balançando o pé ou a perna, uma vez que o entrevistador pode entender isso como ansiedade;
Se ficar esperando em pé, não se encoste nem ponha o pé na parede. Mantenha a postura ereta e firme;
Evite se atrasar. Se acontecer, peça desculpas e não fique culpando o trânsito;
Não entre na sala de entrevista sem pedir licença;
Procure informações sobre a empresa, antes da entrevista. Entre na internet e converse com os amigos. Isso aponta interesse e iniciativa. Mas jamais demonstre ser o ’senhor sabe tudo’;
Procure se vestir de acordo com o perfil da empresa, sem exageros;
Ouça as perguntas com atenção e procure ser objetivo nas respostas;
Cuidado com o português. Fale correto, mas não necessariamente usando palavras difíceis. Elas podem ser uma armadilha;
Se não entender a pergunta, tire suas dúvidas, para responder adequadamente;
Simpatia e descontração pode ajudar a conseguir o emprego. Mas cuidado com a famosa pose ou tratamento de ‘brother’, tão em voga. Ela é assustadora para as empresas.
Você conseguiu o emprego. Atenção para essas regrinhas básicas:
Seja comprometido com a empresa;
Não confunda sua sala de trabalho com uma sala de estar. Evite usar seu telefone celular ou o da empresa para ficar conversando com amigos;
Cuidado com o uso dos programas de mensagens instantâneas no horário do trabalho. Procure descobrir qual é o procedimento da empresa e evite ao máximo usar;
É inaceitável usar jeans rasgados, roupas tipo skatistas, decotes profundos e saias ou blusas curtas em um ambiente corporativo. Essas peças só são permitidas se você trabalhar em lojas de moda ou em locais que permitam esses trajes;
Cuidado com o corte dos cabelos e as cores exageradas;
Não use gírias nem gerúndios (por exemplo: ‘vou estar perguntando’) ao conversar com colegas e clientes;
Não fale ao telefone com a boca cheia;
Ao usar e-mails, atenção à escrita. Seja breve. Evite envio de e-mails pessoais em sua caixa postal de trabalho. Eles podem ser acessados pela sua chefia, pois a máquina é da empresa e não sua;
Preste atenção ao seu tom de voz;
Assuma seus erros;
Preste atenção aos níveis hierárquicos da empresa. Você é chefiado por alguém, e é a essa pessoa a quem você precisa responder e acatar ordens;
Cuidado com o termo ‘tipo assim’. Não use;
Seja pontual.”
Baseado na necessidade desse aprendizado, acredito que os cursos de graduação, especialmente o de administração, em cuja profissão contam muito as atitudes dentro do meio corporativo, deveriam ensinar aos alunos como, quando e com quê intensidade agir e interagir no emprego. De certa forma, o convívio em sala de aula e no ambiente educacional já ensina um pouco essa habilidade (o que me faz ainda mais ser partidário dos cursos de graduação “normais” em detrimento dos ministrados via internet), mas se existisse uma cadeira específica sobre esse assunto, ele seria levado muito mais à sério e surtiria melhor efeito no comportamento dos alunos dentro das faculdades e, consequentemente, nas empresas. Seria bom para a faculdade, com alunos mais disciplinados, bom para as empresas, com colaboradores éticos e comprometidos, e ainda mais para os graduandos, pois se tornariam profissionais com melhores chances de ascensão numa carreira promissora.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Qual a profissão em alta no mercado?
PROFISSÕES
A tecnologia, que vem se superando, cada vez mais está fazendo com que algumas profissões desapareçam enquanto
outras estão se readaptando ou mesmo novas profissões estão surgindo.
Para escolher as carreiras em alta no Brasil, podemos considerar três critérios:
1 - Grande oferta de vagas
2- Escassa oferta de profissionais qualificados.
3 - Salários cada vez mais altos.
O profissional do futuro precisa ser bom, muito bom em duas ou três áreas diferentes.
Profissões em alta
Profissões em baixa
Novas Profissões
PROFISSÕES EM ALTA
- Aquelas cujos serviços não podem ser feitos por computadores, pois os mesmos não fazem julgamentos.
consultoria
policiais
operários
pedreiros
lixeiro
- Aquelas que usam alta tecnologia:
programadores de software
designers
jornalistas
artistas da web
músicos
cientistas
advogados (especialistas em direito internacional e tributário)
médicos (cirurgia plástica, geriatria, materno-infantil)
biólogos
engenharia (de produção, eletroeletrônica)
- Turismo
hotelaria
gastronomia
administração
lazer
entretenimento
estética
- Moda
modelagem
estilo
jornalista de moda
cenário
figurino para teatro, televisão, cinema
técnica da informática na moda
PROFISSÕES EM BAIXA
Cargos intermediários: agentes de viagem; corretores de imóveis, ações ou de seguros; conssionárias de carros; bancários.
Vidreiro: é o profissional que modela o vidro artesanalmente. Está sendo substituído por automação industrial (que por sua vez, a indústria está sendo substituída pela do plástico).
Datilógrafo: substituído por computadores pessoais
Cobrador de ônibus: substituído por roletas eletrônicas.
Cardexista: substituído pela informatização do estoque.
Pessoas ligadas aos processos produtivos: substituídas por máquinas e robôs.
NOVAS PROFISSÕES
técnico em inteligência artificial
técnico em medicina biônica
lingüista informático
engenheiro em informática
engenheiro em criogenia
técnico em fibra ótica
consultor de imagens
agente de informação
consultor em tempo livre
conselheiro de aposentadoria
propaganda de genes
monitor de alimentos
biofazendeiro
gestão de agro negócios
- Internet
webdesigners (visual de site)
editores de conteúdos
e-business specialists (parte comercial do site)
web-writers (redatores de conteúdo)
gerentes de conteúdos interativo
arquitetos da informação (determinam a maneira como a informática é apresentada no site)
--------------------------------------------------------------------------------
Mãos à Obra / Que Rumo Profissional Seguir? / Sou um Candidato e agora? / O Jovem Profissional / Trabalho & Educação / Fontes de Pesquisa
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A tecnologia, que vem se superando, cada vez mais está fazendo com que algumas profissões desapareçam enquanto
outras estão se readaptando ou mesmo novas profissões estão surgindo.
Para escolher as carreiras em alta no Brasil, podemos considerar três critérios:
1 - Grande oferta de vagas
2- Escassa oferta de profissionais qualificados.
3 - Salários cada vez mais altos.
O profissional do futuro precisa ser bom, muito bom em duas ou três áreas diferentes.
Profissões em alta
Profissões em baixa
Novas Profissões
PROFISSÕES EM ALTA
- Aquelas cujos serviços não podem ser feitos por computadores, pois os mesmos não fazem julgamentos.
consultoria
policiais
operários
pedreiros
lixeiro
- Aquelas que usam alta tecnologia:
programadores de software
designers
jornalistas
artistas da web
músicos
cientistas
advogados (especialistas em direito internacional e tributário)
médicos (cirurgia plástica, geriatria, materno-infantil)
biólogos
engenharia (de produção, eletroeletrônica)
- Turismo
hotelaria
gastronomia
administração
lazer
entretenimento
estética
- Moda
modelagem
estilo
jornalista de moda
cenário
figurino para teatro, televisão, cinema
técnica da informática na moda
PROFISSÕES EM BAIXA
Cargos intermediários: agentes de viagem; corretores de imóveis, ações ou de seguros; conssionárias de carros; bancários.
Vidreiro: é o profissional que modela o vidro artesanalmente. Está sendo substituído por automação industrial (que por sua vez, a indústria está sendo substituída pela do plástico).
Datilógrafo: substituído por computadores pessoais
Cobrador de ônibus: substituído por roletas eletrônicas.
Cardexista: substituído pela informatização do estoque.
Pessoas ligadas aos processos produtivos: substituídas por máquinas e robôs.
NOVAS PROFISSÕES
técnico em inteligência artificial
técnico em medicina biônica
lingüista informático
engenheiro em informática
engenheiro em criogenia
técnico em fibra ótica
consultor de imagens
agente de informação
consultor em tempo livre
conselheiro de aposentadoria
propaganda de genes
monitor de alimentos
biofazendeiro
gestão de agro negócios
- Internet
webdesigners (visual de site)
editores de conteúdos
e-business specialists (parte comercial do site)
web-writers (redatores de conteúdo)
gerentes de conteúdos interativo
arquitetos da informação (determinam a maneira como a informática é apresentada no site)
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Mãos à Obra / Que Rumo Profissional Seguir? / Sou um Candidato e agora? / O Jovem Profissional / Trabalho & Educação / Fontes de Pesquisa
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terça-feira, 10 de junho de 2008
Como passar em concursos?
Todo projeto, para ser bem sucedido, precisa de uma estratégia planejada. Isso serve também para os:
Concursos públicos
Vestibulares
Testes supletivos
Testes de seleção de pessoal Todos não passam de mais "jogos", que precisamos saber jogar.
Entretanto, ler sobre como ser bem sucedido em concursos, não significa que teremos sempre êxito. Isso acontece porque, mesmo advertidos, pecamos em algumas orientações simples:
Escolhendo a vaga apenas pelo salário que oferece
Não estudando corretamente as matérias (por falta de tempo, achar que "já sabe demais", ou dedicando-se mais às matérias erradas)
Lendo superficialmente o edital
Não possuindo os requisitos exigidos (estar aquém do grau de exigência intelectual ou física necessárias)
Não adquirindo apostilas e livros necessários Contudo, alguns cuidados são indispensáveis. Muitas pessoas bem preparadas não são bem sucedidas em seleções justamente por não observarem esses pontos.
ESCOLHA
SALÁRIO
NÚMERO DE VAGAS
CONCORRÊNCIA
EXIGÊNCIAS
BENEFÍCIOS
CARGA HORÁRIA
VOLUME DE TRABALHO
NATUREZA DO CARGO
OBJETIVO DA EMPRESA
EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO
ANÁLISE DO EDITAL
PONDERAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE DESEMPATE
CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO
PREPARAÇÃO
MATERIAL DIDÁTICO
CURSOS
ESTUDO
DIA DA PROVA
LOCAL
HORÁRIO
ALIMENTAÇÃO
MATERIAL
NA HORA DA PROVA
TEMPO
REVISÃO
FOLHA DE RESPOSTAS
ESCOLHA A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.
SALÁRIO A necessidade de salário é bem particular para cada um. A exigência é bem menor para aqueles em início de carreira (que precisam ainda ganhar experiência) ou desempregados, do que para os com muitas obrigações e dependentes. Mas, em geral, precisamos analisar qual a remuneração mínima que podemos aceitar (incluindo o salário indireto - benefícios, comissões e gratificações).
Muitas pessoas ainda utilizam o antigo critério de só se candidatarem a vagas que garantam uma remuneração, no mínimo, 50% superior a que já possuem, quando na realidade a crise econômica mundial não está permitindo mais a escala financeira que muitos sonham ou merecem.
Dependendo da situação, manter o mesmo poder aquisitivo, ou até trocá-lo por uma maior estabilidade, já é lucro. É importante lembrar que, conforme o regime de trabalho, os impostos (imposto de renda na fonte, previdência social e fundo de garantia) podem levar boa parte do salário bruto. Às vezes um salário menor com menos descontos é tão atraente quanto o que se ganha hoje.
Outro fator primordial é o índice de reajuste da categoria, ao qual o salário está associado, para evitar que a maior parte da sua remuneração direta seja engolida pelo tempo.
No geral, concorrer a vagas apenas pelo alto salário oferecido pode levar a sucessivos fracassos em concursos, uma vez que a competição é muito mais acirradas nesses casos
NÚMERO DE VAGAS Ao contrário do que muita gente pensa, quanto menos vagas existirem para uma categoria, melhor. Isso acontece porque a maioria dos concorrentes prefere disputas "mais fáceis", para cargos com muitas vagas. O resultado é justamente o inverso: Quanto mais vagas, maior a procura
CONCORRÊNCIA Já o grande número de candidatos à vaga é desestimulante, pois aumenta a probabilidade de existirem concorrentes mais bem preparados. Também é interessante verificar a relação de "Número de vagas X Concorrentes", para analisar proporcionalmente o que significa aquele número de candidatos. Processos seletivos pouco divulgados e de órgaos pouco conhecidos também tendem a ter baixa concorrência
EXIGÊNCIAS A tendência é o aumento do nível de exigência para as classificações. Por outro lado, o crescimento da concorrência no mercado de trabalho e a escassez de vagas disponíveis, fazem com que os seletores possam escolher mais rigorosamente entre a mão-de-obra disponível. Noções de Informática e inglês, por exemplo, devem se tornar comum. Assim, é frustrante tentar um concurso que exige muito além da sua capacidade (como acontece em concursos da área de fiscalização, jurídica, seleções para embaixador e em algumas provas para cursos internacionais).
Para diminuir esse problema, é interessante manter-se atualizado, estudando constantemente, e com bastante antecedência da data das provas.
Esse princípio também vale para os exames que aferem a capacidade prática ou física do candidato. Não adiante entrar numa seleção para a qual você não tem condições de passar nos testes de aptidão no computador ou nos 100m rasos, por exemplo.
O nível de escolaridade exigido determina fortemente o grau da concorrência que se vai ter. Entrar em seleções que exijam apenas o segundo grau, quando já se ganhou toda a experiência de um curso universitário pode fazer a diferença do candidato
BENEFÍCIOS Os benefícios de uma função agregam valor real ao salário. Em muitos casos, superando até o próprio salário base. Para tal, deve-se somar o valor dos tickets alimentação, parcela do plano de saúde paga pela empresa, cesta básica, ajuda de custo, ajuda de transporte, gratificações e adicionais. Mas, atenção: é importante saber se os benefícios serão incorporados à remuneração em caso de licenças e aposentadoria. Caso contrário, o salário, quando inativo, não justificará todos os anos dedicados àquele trabalho. O salário indireto também pode ser perdido a qualquer momento.
A forma de aposentaria é um forte diferencial. Quando a empresa oferece complemento ou equiparação salarial do aposentado em relação ao ativo, é o ideal. Recolher FGTS pode diminuir os rendimentos mensais, mas são uma poupança forçada para necessidades futuras.
A maior ou menor estabilidade (risco de perder o emprego) e a ajuda educacional (em cursos e reciclagens profissionais) devem tamém ser considerados como benefícios
CARGA HORÁRIA Mesmo que a tendência seja a redução cada vez mais das horas trabalhadas, a carga horária semanal não é um benefício considerável, ainda mais as demais vantagens não forem supridas. Em outras palavras, não devemos ir atrás de trabalhar pouco, em detrimento de outras vantagens
VOLUME DE TRABALHO Semelhantemente à carga horária, o volume de trabalho só deve ser considerado se excessivo ou estressante. Mas, não tenha medo de trabalhar muito. Geralmente, a melhor remuneração está associada a uma maior responsabilidade
NATUREZA DO CARGO Cada pessoa possui um perfil e aspirações individuais. Trabalhar ou estudar por muito tempo, em alguma coisa para a qual não se tenha a menor vocação, pode ser martirizante. Portanto, nem só salário e vantagens são importantes no cargo pretendido
OBJETIVO DA EMPRESA Como faremos parte do mesmo barco, quando ingressarmos na carreira, é interessante pesquisar a solidez da organização e o futuro do próprio produto que ela produz, para evitar tomar a canoa errada
EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO As exigências de cursos e treinamento que as empresas fazem nem sempre excluem um candidato que não se enquadre 100% nas especificações. Dependendo do rigor da seleção, das intenções da empresa e até do nível dos outros candidatos, esses critérios podem ser mais ou menos flexíveis.
Ou seja, não ter determinado curso não significa que o candidato está fora da concorrência. Algumas contratações demoram tanto tempo para serem efetuadas que o candidato tem condições de fazer o curso mesmo após ter prestado o concurso
ANÁLISE DO EDITAL Uma etapa muitas vezes menosprezada pelo concorrente é a análise do edital de Seleção. Ele não só define a taxa de inscrição e datas dos testes, como estabelece todas as regras do jogo. Portanto, é interessante ler com muita atenção o edital, para saber:
PONDERAÇÃO Qual o peso de cada matéria. A ponderação das notas das provas define quais as matérias que se deve estudar mais.
Podemos até escolher o cargo, ou curso, para o qual concorrer pelo que mais valoriza as matérias onde se é mais forte. Na ponderação, também ficamos sabendo qual a prova que teremos de fazer com maior atenção.
Em algumas seleções, são pontuado o currículo (cursos), experiência na área (tempo de serviço), feitos testes práticos e de resistência física
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A fórmula pela qual será computada as notas, complementa a noção que se precisa ter sobre o que é mais importante para os avaliadores. A fórmula geralmente valoriza determinadas matérias, comparando o número de questões acertadas com aquelas incorretas. Sempre, quanto mais se acerta e menos se erra, melhor. O programa do que é exigido em cada matéria deve ser considerado à risca
CRITÉRIOS DE DESEMPATE No edital, também ficamos conhecendo quais serão os pontos fortes quando atingirmos uma nota igual a de outros candidatos. Normalmente, os critérios de desempate valorizam as pessoas de maior idade e que obtiveram maior nota nas provas de conhecimentos específicos. Assim, os candidatos de idade avançada podem até levar vantagem.
Os deficientes físicos já saem ganhando nesse item, pois são sempre reservadas vagas exclusivamente para eles
CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO Atenção para os procedimentos que podem desclassificar sumariamente o candidato, como utilizar calculadoras, portar livros na hora da prova e, principalmente, atingir o ponto de corte.
PREPARAÇÃO A Preparação para o concurso é muitas vezes completamente desconsiderada:
MATERIAL DIDÁTICO Deve-se reunir os apostilas e livros necessários para cumprir todo o programa exigido.
A falta de investimento nesta fase é fatal. Se você compra exatamente a mesma apostila que a maioria dos concorrentes comprou, não estará aumentando em nada suas chances de passar na frentes deles. Estudar sem o material didático necessário para passar é insuficiente. Dê preferência a livros e boas apostilas especializadas no assunto.
Se possível, conseguir cadernos de exercícios é muito útil. Preferencialmente, contendo provas dos concursos anteriores. Mesmo que os teste mudem de ano para ano, ao menos tem-se uma idéia do formato adotado nas perguntas
CURSOS Um bom curso preparatório é importante, principalmente para as matérias de conhecimentos específicos ou técnicas, que não sejam dominadas suficientemente. O curso é mais um recurso para se superar os demais candidatos, servindo também para disciplinar o estudo. Mas, atenção: fazer um curso apenas não garantirá sua vaga - é indispensável estudar
ESTUDO Por mais que se conheça um assunto, deve-se sempre relembrar o que se sabe. Fazer um concurso sem estudar, é um total desperdício. Deve-se procurar tempo (até no horário do almoço), para se preparar o melhor possível. Serão alguns meses de sacrifício, mas as recompensas poderão ser para o restante da vida... E, tempo é uma questão de prioridade (interesse) - acabar um namoro por falta de tempo é apenas uma desculpa, quando não gostamos realmente da pessoa. Quem ama, sempre arrumará tempo para a pessoa amada.
Mesmo antes da publicação do edital, pode-se comparar o que estão exigindo os concursos similares, e ir se atualizando naquela matéria. Saber a instituição que elaborará os testes é indispensável. Cada uma possui um "estilo" e grau de exigência próprios, que podem nortear os esforços de estudo.
Mas, é essencial "saber estudar". Um estudo proveitoso é aquele feito:
Em um horário específico
Com ambiente propício
Com todas as necessidades básicas supridas (sono, alimentação, descanso e preocupações)
Seguindo o roteiro de: "Entendimento", "Resumo", "Exercícios" e "Fixação" (não adianta entender todo o assunto, sem fazer uma síntese do que se aprendeu, praticando e decorando o que precisa ser decorado).
Sem seguir todos esses passos, o candidato corre o risco de, na hora da prova, se saber a matéria, mas não se lembrar da regra; ou recordar a regra, mas não saber aplicá-la. Fazer o maior número possível de exercícios, preferencialmente resolvendo questões de concursos anteriores é muito importante*Faça os testes cronometrando o tempo, para aprimorar sua rapidez de resolução
DIA DA PROVA
LOCAL Visite com antecedência o local aonde os teste serão realizados. Muitas pessoas se perdem ou vão para locais errados, atrasando-se ou até não conseguindo realizar a prova. Trace minuciosamente o roteiro que vai seguir de casa até o local de testes, para evitar atropelos
HORÁRIO Outra questão onde seu nervosismo pode lhe trair é quanto ao horário da prova. Sempre saia com antecedência de casa, para estar cedo no local dos testes. Os horários de máximo de chegada e de fechamento dos portões devem ser observados. Assim como, a hora de encerramento. Todos constantes no edital.
Como a tendência é exigir muito em pouco espaço de tempo, não se desligue do tempo, mas faça as provas com atenção
ALIMENTAÇÃO Evite comer demais, ou mal, antes da prova, para não sofrer congestões ou disenterias. Também não faça a prova com fome. Algumas pessoas se precavém levando lanches e água mineral, para evitar imprevistos na hora do teste
MATERIAL Confira o que é necessário levar para a prova, antes de sair de casa. Tanto os documentos e canetas, exigidos no edital, como os objetos de sua necessidade, como guarda-chuva e relógio (para cronometrar o tempo da prova) - de preferência o mesmo que utilizou para os exercícios*Caso o edital não permita telefones celulares, bips, etc, é importante atentar para não ser desclassificado
NA HORA DA PROVA
TEMPO Controle o tempo de resolução da prova, de acordo com o tempo total disponível e o grau de dificuldade encontrado nas questões: Resolva primeiramente (dedicando mais tempo) a prova com mais peso para a pontuação final. Em cada prova, deixe as questões mais difíceis para o final.
Não se esqueça de considerar o tempo para, ao final, fazer a revisão geral das respostas, preenchimento da folha de respostas e revisão desse preenchimento
REVISÃO Alguns pontos podem ser "salvos" na última hora, justamente na revisão, ao final da resolução de todas as questões. Confrontando o que foi solicitado com o sua resposta, para evitar o erro muito comum) de marcar a questão correta, quando o que se pedia era a incorreta
FOLHA DE RESPOSTAS Também é frustrante preencher incorretamente a folha de respostas ou deixar de passar para ela uma questão que se sabia a resposta correta A idéia é conseguir uma boa colocação. O período de validade do concurso e a prorrogação desse prazo, o remanejamento de candidatos, o aparecimento de novas vagas, desistências ou desclassificação de concorrentes, com o tempo, serão os fatores de "sorte" que se encarregarão de reclassificar o candidato.
José Alves - Rio de Janeiro/RJ
Concursos públicos
Vestibulares
Testes supletivos
Testes de seleção de pessoal Todos não passam de mais "jogos", que precisamos saber jogar.
Entretanto, ler sobre como ser bem sucedido em concursos, não significa que teremos sempre êxito. Isso acontece porque, mesmo advertidos, pecamos em algumas orientações simples:
Escolhendo a vaga apenas pelo salário que oferece
Não estudando corretamente as matérias (por falta de tempo, achar que "já sabe demais", ou dedicando-se mais às matérias erradas)
Lendo superficialmente o edital
Não possuindo os requisitos exigidos (estar aquém do grau de exigência intelectual ou física necessárias)
Não adquirindo apostilas e livros necessários Contudo, alguns cuidados são indispensáveis. Muitas pessoas bem preparadas não são bem sucedidas em seleções justamente por não observarem esses pontos.
ESCOLHA
SALÁRIO
NÚMERO DE VAGAS
CONCORRÊNCIA
EXIGÊNCIAS
BENEFÍCIOS
CARGA HORÁRIA
VOLUME DE TRABALHO
NATUREZA DO CARGO
OBJETIVO DA EMPRESA
EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO
ANÁLISE DO EDITAL
PONDERAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE DESEMPATE
CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO
PREPARAÇÃO
MATERIAL DIDÁTICO
CURSOS
ESTUDO
DIA DA PROVA
LOCAL
HORÁRIO
ALIMENTAÇÃO
MATERIAL
NA HORA DA PROVA
TEMPO
REVISÃO
FOLHA DE RESPOSTAS
ESCOLHA A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.
SALÁRIO A necessidade de salário é bem particular para cada um. A exigência é bem menor para aqueles em início de carreira (que precisam ainda ganhar experiência) ou desempregados, do que para os com muitas obrigações e dependentes. Mas, em geral, precisamos analisar qual a remuneração mínima que podemos aceitar (incluindo o salário indireto - benefícios, comissões e gratificações).
Muitas pessoas ainda utilizam o antigo critério de só se candidatarem a vagas que garantam uma remuneração, no mínimo, 50% superior a que já possuem, quando na realidade a crise econômica mundial não está permitindo mais a escala financeira que muitos sonham ou merecem.
Dependendo da situação, manter o mesmo poder aquisitivo, ou até trocá-lo por uma maior estabilidade, já é lucro. É importante lembrar que, conforme o regime de trabalho, os impostos (imposto de renda na fonte, previdência social e fundo de garantia) podem levar boa parte do salário bruto. Às vezes um salário menor com menos descontos é tão atraente quanto o que se ganha hoje.
Outro fator primordial é o índice de reajuste da categoria, ao qual o salário está associado, para evitar que a maior parte da sua remuneração direta seja engolida pelo tempo.
No geral, concorrer a vagas apenas pelo alto salário oferecido pode levar a sucessivos fracassos em concursos, uma vez que a competição é muito mais acirradas nesses casos
NÚMERO DE VAGAS Ao contrário do que muita gente pensa, quanto menos vagas existirem para uma categoria, melhor. Isso acontece porque a maioria dos concorrentes prefere disputas "mais fáceis", para cargos com muitas vagas. O resultado é justamente o inverso: Quanto mais vagas, maior a procura
CONCORRÊNCIA Já o grande número de candidatos à vaga é desestimulante, pois aumenta a probabilidade de existirem concorrentes mais bem preparados. Também é interessante verificar a relação de "Número de vagas X Concorrentes", para analisar proporcionalmente o que significa aquele número de candidatos. Processos seletivos pouco divulgados e de órgaos pouco conhecidos também tendem a ter baixa concorrência
EXIGÊNCIAS A tendência é o aumento do nível de exigência para as classificações. Por outro lado, o crescimento da concorrência no mercado de trabalho e a escassez de vagas disponíveis, fazem com que os seletores possam escolher mais rigorosamente entre a mão-de-obra disponível. Noções de Informática e inglês, por exemplo, devem se tornar comum. Assim, é frustrante tentar um concurso que exige muito além da sua capacidade (como acontece em concursos da área de fiscalização, jurídica, seleções para embaixador e em algumas provas para cursos internacionais).
Para diminuir esse problema, é interessante manter-se atualizado, estudando constantemente, e com bastante antecedência da data das provas.
Esse princípio também vale para os exames que aferem a capacidade prática ou física do candidato. Não adiante entrar numa seleção para a qual você não tem condições de passar nos testes de aptidão no computador ou nos 100m rasos, por exemplo.
O nível de escolaridade exigido determina fortemente o grau da concorrência que se vai ter. Entrar em seleções que exijam apenas o segundo grau, quando já se ganhou toda a experiência de um curso universitário pode fazer a diferença do candidato
BENEFÍCIOS Os benefícios de uma função agregam valor real ao salário. Em muitos casos, superando até o próprio salário base. Para tal, deve-se somar o valor dos tickets alimentação, parcela do plano de saúde paga pela empresa, cesta básica, ajuda de custo, ajuda de transporte, gratificações e adicionais. Mas, atenção: é importante saber se os benefícios serão incorporados à remuneração em caso de licenças e aposentadoria. Caso contrário, o salário, quando inativo, não justificará todos os anos dedicados àquele trabalho. O salário indireto também pode ser perdido a qualquer momento.
A forma de aposentaria é um forte diferencial. Quando a empresa oferece complemento ou equiparação salarial do aposentado em relação ao ativo, é o ideal. Recolher FGTS pode diminuir os rendimentos mensais, mas são uma poupança forçada para necessidades futuras.
A maior ou menor estabilidade (risco de perder o emprego) e a ajuda educacional (em cursos e reciclagens profissionais) devem tamém ser considerados como benefícios
CARGA HORÁRIA Mesmo que a tendência seja a redução cada vez mais das horas trabalhadas, a carga horária semanal não é um benefício considerável, ainda mais as demais vantagens não forem supridas. Em outras palavras, não devemos ir atrás de trabalhar pouco, em detrimento de outras vantagens
VOLUME DE TRABALHO Semelhantemente à carga horária, o volume de trabalho só deve ser considerado se excessivo ou estressante. Mas, não tenha medo de trabalhar muito. Geralmente, a melhor remuneração está associada a uma maior responsabilidade
NATUREZA DO CARGO Cada pessoa possui um perfil e aspirações individuais. Trabalhar ou estudar por muito tempo, em alguma coisa para a qual não se tenha a menor vocação, pode ser martirizante. Portanto, nem só salário e vantagens são importantes no cargo pretendido
OBJETIVO DA EMPRESA Como faremos parte do mesmo barco, quando ingressarmos na carreira, é interessante pesquisar a solidez da organização e o futuro do próprio produto que ela produz, para evitar tomar a canoa errada
EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO As exigências de cursos e treinamento que as empresas fazem nem sempre excluem um candidato que não se enquadre 100% nas especificações. Dependendo do rigor da seleção, das intenções da empresa e até do nível dos outros candidatos, esses critérios podem ser mais ou menos flexíveis.
Ou seja, não ter determinado curso não significa que o candidato está fora da concorrência. Algumas contratações demoram tanto tempo para serem efetuadas que o candidato tem condições de fazer o curso mesmo após ter prestado o concurso
ANÁLISE DO EDITAL Uma etapa muitas vezes menosprezada pelo concorrente é a análise do edital de Seleção. Ele não só define a taxa de inscrição e datas dos testes, como estabelece todas as regras do jogo. Portanto, é interessante ler com muita atenção o edital, para saber:
PONDERAÇÃO Qual o peso de cada matéria. A ponderação das notas das provas define quais as matérias que se deve estudar mais.
Podemos até escolher o cargo, ou curso, para o qual concorrer pelo que mais valoriza as matérias onde se é mais forte. Na ponderação, também ficamos sabendo qual a prova que teremos de fazer com maior atenção.
Em algumas seleções, são pontuado o currículo (cursos), experiência na área (tempo de serviço), feitos testes práticos e de resistência física
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A fórmula pela qual será computada as notas, complementa a noção que se precisa ter sobre o que é mais importante para os avaliadores. A fórmula geralmente valoriza determinadas matérias, comparando o número de questões acertadas com aquelas incorretas. Sempre, quanto mais se acerta e menos se erra, melhor. O programa do que é exigido em cada matéria deve ser considerado à risca
CRITÉRIOS DE DESEMPATE No edital, também ficamos conhecendo quais serão os pontos fortes quando atingirmos uma nota igual a de outros candidatos. Normalmente, os critérios de desempate valorizam as pessoas de maior idade e que obtiveram maior nota nas provas de conhecimentos específicos. Assim, os candidatos de idade avançada podem até levar vantagem.
Os deficientes físicos já saem ganhando nesse item, pois são sempre reservadas vagas exclusivamente para eles
CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO Atenção para os procedimentos que podem desclassificar sumariamente o candidato, como utilizar calculadoras, portar livros na hora da prova e, principalmente, atingir o ponto de corte.
PREPARAÇÃO A Preparação para o concurso é muitas vezes completamente desconsiderada:
MATERIAL DIDÁTICO Deve-se reunir os apostilas e livros necessários para cumprir todo o programa exigido.
A falta de investimento nesta fase é fatal. Se você compra exatamente a mesma apostila que a maioria dos concorrentes comprou, não estará aumentando em nada suas chances de passar na frentes deles. Estudar sem o material didático necessário para passar é insuficiente. Dê preferência a livros e boas apostilas especializadas no assunto.
Se possível, conseguir cadernos de exercícios é muito útil. Preferencialmente, contendo provas dos concursos anteriores. Mesmo que os teste mudem de ano para ano, ao menos tem-se uma idéia do formato adotado nas perguntas
CURSOS Um bom curso preparatório é importante, principalmente para as matérias de conhecimentos específicos ou técnicas, que não sejam dominadas suficientemente. O curso é mais um recurso para se superar os demais candidatos, servindo também para disciplinar o estudo. Mas, atenção: fazer um curso apenas não garantirá sua vaga - é indispensável estudar
ESTUDO Por mais que se conheça um assunto, deve-se sempre relembrar o que se sabe. Fazer um concurso sem estudar, é um total desperdício. Deve-se procurar tempo (até no horário do almoço), para se preparar o melhor possível. Serão alguns meses de sacrifício, mas as recompensas poderão ser para o restante da vida... E, tempo é uma questão de prioridade (interesse) - acabar um namoro por falta de tempo é apenas uma desculpa, quando não gostamos realmente da pessoa. Quem ama, sempre arrumará tempo para a pessoa amada.
Mesmo antes da publicação do edital, pode-se comparar o que estão exigindo os concursos similares, e ir se atualizando naquela matéria. Saber a instituição que elaborará os testes é indispensável. Cada uma possui um "estilo" e grau de exigência próprios, que podem nortear os esforços de estudo.
Mas, é essencial "saber estudar". Um estudo proveitoso é aquele feito:
Em um horário específico
Com ambiente propício
Com todas as necessidades básicas supridas (sono, alimentação, descanso e preocupações)
Seguindo o roteiro de: "Entendimento", "Resumo", "Exercícios" e "Fixação" (não adianta entender todo o assunto, sem fazer uma síntese do que se aprendeu, praticando e decorando o que precisa ser decorado).
Sem seguir todos esses passos, o candidato corre o risco de, na hora da prova, se saber a matéria, mas não se lembrar da regra; ou recordar a regra, mas não saber aplicá-la. Fazer o maior número possível de exercícios, preferencialmente resolvendo questões de concursos anteriores é muito importante*Faça os testes cronometrando o tempo, para aprimorar sua rapidez de resolução
DIA DA PROVA
LOCAL Visite com antecedência o local aonde os teste serão realizados. Muitas pessoas se perdem ou vão para locais errados, atrasando-se ou até não conseguindo realizar a prova. Trace minuciosamente o roteiro que vai seguir de casa até o local de testes, para evitar atropelos
HORÁRIO Outra questão onde seu nervosismo pode lhe trair é quanto ao horário da prova. Sempre saia com antecedência de casa, para estar cedo no local dos testes. Os horários de máximo de chegada e de fechamento dos portões devem ser observados. Assim como, a hora de encerramento. Todos constantes no edital.
Como a tendência é exigir muito em pouco espaço de tempo, não se desligue do tempo, mas faça as provas com atenção
ALIMENTAÇÃO Evite comer demais, ou mal, antes da prova, para não sofrer congestões ou disenterias. Também não faça a prova com fome. Algumas pessoas se precavém levando lanches e água mineral, para evitar imprevistos na hora do teste
MATERIAL Confira o que é necessário levar para a prova, antes de sair de casa. Tanto os documentos e canetas, exigidos no edital, como os objetos de sua necessidade, como guarda-chuva e relógio (para cronometrar o tempo da prova) - de preferência o mesmo que utilizou para os exercícios*Caso o edital não permita telefones celulares, bips, etc, é importante atentar para não ser desclassificado
NA HORA DA PROVA
TEMPO Controle o tempo de resolução da prova, de acordo com o tempo total disponível e o grau de dificuldade encontrado nas questões: Resolva primeiramente (dedicando mais tempo) a prova com mais peso para a pontuação final. Em cada prova, deixe as questões mais difíceis para o final.
Não se esqueça de considerar o tempo para, ao final, fazer a revisão geral das respostas, preenchimento da folha de respostas e revisão desse preenchimento
REVISÃO Alguns pontos podem ser "salvos" na última hora, justamente na revisão, ao final da resolução de todas as questões. Confrontando o que foi solicitado com o sua resposta, para evitar o erro muito comum) de marcar a questão correta, quando o que se pedia era a incorreta
FOLHA DE RESPOSTAS Também é frustrante preencher incorretamente a folha de respostas ou deixar de passar para ela uma questão que se sabia a resposta correta A idéia é conseguir uma boa colocação. O período de validade do concurso e a prorrogação desse prazo, o remanejamento de candidatos, o aparecimento de novas vagas, desistências ou desclassificação de concorrentes, com o tempo, serão os fatores de "sorte" que se encarregarão de reclassificar o candidato.
José Alves - Rio de Janeiro/RJ
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Como escolher uma boa empresa?
Por Iuri Canuto
Hoje sabemos da importância dos buscadores na vida “internet” das empresas. Estudos recentes da Deloitte & Touche indicam que 84% dos internautas nos EUA orientam a sua navegação através de buscadores, e tenho certeza que o número não é tão diferente aqui no Brasil.
Brasil, país que bate constantemente o tempo médio de acesso online (22 horas e 26 minutos em julho). Que possui cerca de 35 milhões de pontos de acesso à internet (27,5 milhões residenciais segundo o relatório de maio do Ibope NetRatings).
Com a Web 2.0 a relevância dos buscadores aumentou ainda mais. Antes os provedores de conteúdo eram empresas e poucas iniciativas individuais, agora com as ferramentas colaborativas qualquer internauta pode criar conteúdo e publicá-lo na internet.
Neste mar de Bilhões de páginas os buscadores são frios, pensam em palavras-chave e o melhor posicionamento no resultado de busca é ditado por fatores como Relevância e Popularidade.
Neste cenário, empresas que usam a internet para aumentar a visibilidade acabam disputando este espaço com pessoas físicas que estruturam muito melhor seu conteúdo para os buscadores. É o famoso “findability” dos americanos, a capacidade de ser encontrado na multidão virtual.
A área de SEO é muito específica, tecnicamente falando, e pede uma constante reciclagem das técnicas do profissional. Os buscadores atualizam constantemente seus algoritmos de busca, e estas alterações precisam ser acompanhadas pelo time de otimizadores.
Comportar um departamento ou profissionais deste tipo é muito custoso para uma empresa que não tem este foco.
Portanto a solução é terceirizar. Mas como escolher a melhor empresa de SEO para sua companhia?
Aí vão alguns pontos que o Gestor de Internet deve ter em mente quando está avaliando uma empresa de Otimização para Buscadores:
Tome cuidado com empresas que garantem o seu site na posição x no buscador y ou z. São diversos fatores que influenciam o posicionamento no resultado de busca e conseguir aparecer em primeiro lugar ou na primeira página pode ser um trabalho de longo prazo. Para falar a verdade nenhuma empresa pode garantir a primeira posição ou posições especiais. O único caso onde isto acontece é com palavras-chave pouco utilizadas onde não existe nenhuma estratégia de SEO a ser aplicada.
SEO muitas vezes é uma batalha de posicionamento entre a sua companhia e concorrentes, através dos respectivos fornecedores de SEO. Escolha um fornecedor capaz de preparar um plano para avaliar o esforço necessário em tempo e custo para travar esta batalha. Um bom fornecedor irá ajudar a construir este plano de investimentos com sua empresa.
Atenção para empresas que prometem bom posicionamento no SEO através da instalação de softwares proprietários ou troca de links com uma comunidade de sites. Muitas vezes estas técnicas não surtem o efeito desejado e podem estar fora das conformidades do buscador.
Lembre-se que se o buscador identificar que sua iniciativa web está tentando burlar as regras de rankeamento, seu site será banido e aparecerá na última posição da busca (em alguns casos não aparece no resultado). Entenda com os possíveis fornecedores todas as ações que fazem parte da estratégia de SEO deles. Duplicação de domínios, spam de palavras, distribuição do link do seu site em sites afiliados, aumento da visitação através de buscadores falsos, spywares ou portais de links, entre outras, são técnicas banidas pelas principais ferramentas de busca.
Trabalhe com empresas que possuem metodologia. Toda a ação deve estar documentada e aprovada para o cliente, sem deixar nenhuma dúvida, antes de lançar a campanha. Desta forma o cliente pode entender para onde vai o dinheiro e todas as ações e palavras-chave que fazem parte do projeto. Empresas que trabalham com metodologia podem fornecer também estudos de retorno do investimento e de aumento do tráfego.
Trabalhe com empresas que possuem contratos de compensação caso o resultado da campanha não atinja o esperado no planejamento. A maioria das empresas sérias de SEO trabalham por performance e recebem de acordo com o posicionamento do cliente nos resultados.
Avalie os relatórios que serão fornecidos, pergunte a periodicidade e peça alguns exemplos de formato. Algumas campanhas de SEO podem ser medidas em tempo real e online, relatórios bem estruturados permitem que o cliente acompanhe a campanha com o fornecedor. Avalie seus fornecedores, escolha o mais capacitado e parta para o ataque. Se você não começar seu SEO imediatamente pode ter certeza que algum dos seus concorrentes o fará.
(Iuri Canuto atua na área de IT há 11 anos e é Diretor de Inovação e Tecnologia da Basics. Fale com ele:iuri.canuto@basics.com.br)
Hoje sabemos da importância dos buscadores na vida “internet” das empresas. Estudos recentes da Deloitte & Touche indicam que 84% dos internautas nos EUA orientam a sua navegação através de buscadores, e tenho certeza que o número não é tão diferente aqui no Brasil.
Brasil, país que bate constantemente o tempo médio de acesso online (22 horas e 26 minutos em julho). Que possui cerca de 35 milhões de pontos de acesso à internet (27,5 milhões residenciais segundo o relatório de maio do Ibope NetRatings).
Com a Web 2.0 a relevância dos buscadores aumentou ainda mais. Antes os provedores de conteúdo eram empresas e poucas iniciativas individuais, agora com as ferramentas colaborativas qualquer internauta pode criar conteúdo e publicá-lo na internet.
Neste mar de Bilhões de páginas os buscadores são frios, pensam em palavras-chave e o melhor posicionamento no resultado de busca é ditado por fatores como Relevância e Popularidade.
Neste cenário, empresas que usam a internet para aumentar a visibilidade acabam disputando este espaço com pessoas físicas que estruturam muito melhor seu conteúdo para os buscadores. É o famoso “findability” dos americanos, a capacidade de ser encontrado na multidão virtual.
A área de SEO é muito específica, tecnicamente falando, e pede uma constante reciclagem das técnicas do profissional. Os buscadores atualizam constantemente seus algoritmos de busca, e estas alterações precisam ser acompanhadas pelo time de otimizadores.
Comportar um departamento ou profissionais deste tipo é muito custoso para uma empresa que não tem este foco.
Portanto a solução é terceirizar. Mas como escolher a melhor empresa de SEO para sua companhia?
Aí vão alguns pontos que o Gestor de Internet deve ter em mente quando está avaliando uma empresa de Otimização para Buscadores:
Tome cuidado com empresas que garantem o seu site na posição x no buscador y ou z. São diversos fatores que influenciam o posicionamento no resultado de busca e conseguir aparecer em primeiro lugar ou na primeira página pode ser um trabalho de longo prazo. Para falar a verdade nenhuma empresa pode garantir a primeira posição ou posições especiais. O único caso onde isto acontece é com palavras-chave pouco utilizadas onde não existe nenhuma estratégia de SEO a ser aplicada.
SEO muitas vezes é uma batalha de posicionamento entre a sua companhia e concorrentes, através dos respectivos fornecedores de SEO. Escolha um fornecedor capaz de preparar um plano para avaliar o esforço necessário em tempo e custo para travar esta batalha. Um bom fornecedor irá ajudar a construir este plano de investimentos com sua empresa.
Atenção para empresas que prometem bom posicionamento no SEO através da instalação de softwares proprietários ou troca de links com uma comunidade de sites. Muitas vezes estas técnicas não surtem o efeito desejado e podem estar fora das conformidades do buscador.
Lembre-se que se o buscador identificar que sua iniciativa web está tentando burlar as regras de rankeamento, seu site será banido e aparecerá na última posição da busca (em alguns casos não aparece no resultado). Entenda com os possíveis fornecedores todas as ações que fazem parte da estratégia de SEO deles. Duplicação de domínios, spam de palavras, distribuição do link do seu site em sites afiliados, aumento da visitação através de buscadores falsos, spywares ou portais de links, entre outras, são técnicas banidas pelas principais ferramentas de busca.
Trabalhe com empresas que possuem metodologia. Toda a ação deve estar documentada e aprovada para o cliente, sem deixar nenhuma dúvida, antes de lançar a campanha. Desta forma o cliente pode entender para onde vai o dinheiro e todas as ações e palavras-chave que fazem parte do projeto. Empresas que trabalham com metodologia podem fornecer também estudos de retorno do investimento e de aumento do tráfego.
Trabalhe com empresas que possuem contratos de compensação caso o resultado da campanha não atinja o esperado no planejamento. A maioria das empresas sérias de SEO trabalham por performance e recebem de acordo com o posicionamento do cliente nos resultados.
Avalie os relatórios que serão fornecidos, pergunte a periodicidade e peça alguns exemplos de formato. Algumas campanhas de SEO podem ser medidas em tempo real e online, relatórios bem estruturados permitem que o cliente acompanhe a campanha com o fornecedor. Avalie seus fornecedores, escolha o mais capacitado e parta para o ataque. Se você não começar seu SEO imediatamente pode ter certeza que algum dos seus concorrentes o fará.
(Iuri Canuto atua na área de IT há 11 anos e é Diretor de Inovação e Tecnologia da Basics. Fale com ele:iuri.canuto@basics.com.br)
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Como se preparar para uma entrevista de emprego?
Saiba como se preparar para uma entrevista de emprego
Da RedaçãoEm São Paulo
É raro receber uma oferta de emprego logo na primeira entrevista. O mais comum é que o candidato seja submetido a duas ou três entrevistas, com profissionais de diferentes níveis de hierarquia na empresa. até receber a proposta de emprego. Em multinacionais, esse processo pode ser mais longo. Em empresas pequenas, nas quais o poder decisório está nas mãos do patrão, pode ser mais rápido. No livro Como Conquistar um Ótimo Emprego, o consultor Thomas Case faz uma série de recomendações para a hora da entrevista. A seguir, seu roteiro:1 - Personalidades que agradam os pesquisadoresSe o currículo é a forma de informar a empresa sobre sua formação e experiência, a entrevista tem a função de mostrar quem você realmente é. Algumas características pessoais e atitudes costumam causar boa impressão ao entrevistador:
Energético - Quanto mais vigor e disposição para trabalhar, melhor.
Motivado - Entusiasmo para superar dificuldades é uma qualidade requisitada.
Persistente - Mostre que você não desiste de tarefas até atingir o objetivo.
Responsável - Ninguém gosta de funcionários que não assumem responsabilidades.
Honesto - Não adiante apenas ser e parecer honesto. É bom apresentar referências que comprovem sua integridade.
Dedicado - O executivo que veste a camisa da empresa é peça fundamental.
Analítico - Inteligência e discernimento na hora de tomar decisões devem ser enfatizados.
Orientação para objetivos - Funcionários dispersivos não crescem na carreira.
2 - Como se comportar na entrevistaÉ importante adicionar às respostas doses generosas de entusiasmo e seriedade. Algumas dicas:
Ninguém gosta de pessoas negativas. Seja positivo e otimista.
Não feche portas. Se o entrevistador perguntar se você mudaria de cidade, diga que pode pensar a respeito. Dependendo da oferta, pode valer à pena.
Não fale mal de seus patrões anteriores ou de quem quer que seja.
Responda conhecendo de antemão a filosofia da empresa, para evitar trombadas.
Deixe claro que você procura desafio e envolvimento no trabalho.
Seja sempre objetivo. Quem dá respostas vagas, perde credibilidade.
Evite dar respostas curtas demais, como sim e não. Aproveite para comunicar suas qualidades, de modo sucinto.
3 - Respostas para as perguntas mais frequentes
Se o candidato estiver preparado para responder a questões que certamente serão feitas, terá mais chance de causar boa impressão:
Por que está deixando seu emprego atual ? Se está empregado, deve dizer que busca novos desafios e oportunidades. Não fale mal da empresa atual. Se estiver desempregado, conte a verdade. Caso tenha sido demitido por um corte de custos, diga isso com todas as letras. Se o motivo for outro, diga que cometeu um erro -o de não ser suficientemente diplomático, por exemplo- aprendeu a lição e não o cometerá novamente. Essa resposta deve ser a mais curta possível. Se puder, dê referências de seu desempenho.
Quanto quer ganhar? Se você está empregado, seu poder de barganha é grande e você pode dizer que espera ganhar mais do que hoje. Explique sua remuneração direta e benefícios. Mas evite dar uma cifra. Deixe isso para a hora em que a oferta de emprego chegar. Se estiver desempregado, a melhor resposta é: "Sou flexível. Gostaria de ganhar de acordo com o mercado. Em meu último emprego ganhava o seguinte..."
Quais seus objetivos de longo prazo? Seja objetivo: ser diretor de engenharia, por exemplo.
Quais seus objetivos de curto prazo? Seja específico: ser gerente de vendas, por exemplo.
Que você procura num emprego? Desafio, envolvimento e chance de contribuir com a empresa.
Por que acha que devemos contratá-lo? Conte como pode, com seu desempenho, gerar lucros para a empresa.
Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos? Escolha bons exemplos. Liste as cinco maiores realizações de sua carreira. Escolha bem e mencione as mais condizentes com o seu objetivo profissional, de preferência recentes.
Qual seu ponto forte? Fale de características universalmente desejadas: entusiasmo, persistência, dedicação, responsabilidade e competência técnica.
Qual seu ponto fraco? Nunca mencione algo muito negativo. Responda coisas positivas, como ser exigente demais ou perfeccionista.
De quanto tempo precisa para trazer uma contribuição para nossa empresa? A partir do primeiro dia, e cada vez mais, à medida que conhecer melhor a organização.
Quanto tempo pretende ficar conosco? Enquanto houver oportunidade para crescer e contribuir com a empresa.
Que acha de seu chefe anterior? Não fale mal. Diga algo como "acho que é um profissional competente".
Que você não gostava no seu emprego anterior? Diga que gostava. Não se queixe.
Prontifica-se a substituir seu chefe? "Sem dúvida, sou ambicioso e quero crescer".
Você é um líder? Ajudou a aumentar lucros? Ajudou a reduzir custos? Responda objetivamente, com resultados.
Que seus subordinados pensam de você? "Sou respeitado e admirado"
Já admitiu funcionários? O que considera importante num colaborador? Competência, dedicação, boa índole e entusiasmo.
Já demitiu funcionários? Cite o último caso. Prefira um caso positivo.
Fale sobre você. Seja sucinto e focalize nos resultados. Não trate da vida pessoal.
Com que tipo de pessoa você tem dificuldade para trabalhar? Diga que se adapta às necessidades e se relaciona facilmente com todos.
Quais são as decisões mais difíceis para você? Mostre que é capaz de tomar as decisões necessárias de forma lógica. Mas, como ser humano, as decisões mais difíceis são as que envolvem a vida dos subordinados.
Se pudesse começar tudo de novo, que faria diferente? Mostre que é uma pessoa segura e diga que não mudaria nada de essencial.
4 - Perguntas que você pode fazer ao entrevistadorSua capacidade em interferir no rumo da conversa vai impressionar o entrevistador. Algumas sugestões de perguntas que você poderia dizer:
Quais são os objetivos da empresa?
Como está mudando a organização na empresa?
Como essas mudanças vão afetar o trabalho para o qual estou sendo considerado?
Por quais novos resultados esse cargo vai ser responsável?
Que qualificações são necessárias para ter um bom desempenho nesse cargo?
Que aspectos do trabalho atual poderiam ter melhor desempenho ?
Por que o desempenho não melhorou antes?
O que você desejaria ver no novo ocupante desse cargo?
5 - Pesquisa a empresaVocê deve informar-se muito bem sobre a empresa para não parecer despreparado para a entrevista. Procure saber o seguinte:
Que tipo de produtos vendem
Onde ficam as instalações.
Quantos funcionários tem.
Como se desenvolveu o negócio.
Quem são os concorrentes.
Quais as estratégias adotadas.
Que notícias sobre a empresa saíram nos últimos tempos em jornais e revistas especializadas. Para conseguir esse tipo de informação, você pode visitar o departamento de vendas da empresa e, sem mencionar que é candidato a uma vaga, conseguir catálogos. Se for constrangedor, peça a um amigo para fazer isso. Se a empresa for grande, haverá informações sobre ela em publicações como Melhores e Maiores, da Revista Exame, ou Balanço, da Gazeta Mercantil.
6 - Outros cuidados na hora da entrevistaO que fazer:
Chegue cedo e aproveite o tempo de espera para repassar mentalmente sua estratégia.
A aparência deve ser impecável e formal. Homens devem usar terno azul-marinho ou cinza. Mulheres, tailleur e sapatos não muito altos.
Dê um aperto de mão firme, nem muito forte nem muito fraco.
Sorria. Seja agradável, mas não informal.
Mire no entrevistador. Não desvie o olhar.
Responda às perguntas com entusiasmo.
Mantenha a postura ereta na cadeira.
Durma bem na noite anterior.
Escute o entrevistador para detectar o que ele quer.
O que não fazer:
Não leve outra pessoa com você.
Não fume. Há empresas que até discriminam fumantes,
Não peça desculpas na hora de falar de seus pontos fracos.
Nunca use óculos escuros.
Jamais implore ao entrevistador que lhe dê trabalho.
Evite a curiosidade de olhar o que esta à mesa do entrevistador.
Não conte piadas.
Cuide bem do seu hálito.
Evite discussões sobre religião, política ou futebol.
Da RedaçãoEm São Paulo
É raro receber uma oferta de emprego logo na primeira entrevista. O mais comum é que o candidato seja submetido a duas ou três entrevistas, com profissionais de diferentes níveis de hierarquia na empresa. até receber a proposta de emprego. Em multinacionais, esse processo pode ser mais longo. Em empresas pequenas, nas quais o poder decisório está nas mãos do patrão, pode ser mais rápido. No livro Como Conquistar um Ótimo Emprego, o consultor Thomas Case faz uma série de recomendações para a hora da entrevista. A seguir, seu roteiro:1 - Personalidades que agradam os pesquisadoresSe o currículo é a forma de informar a empresa sobre sua formação e experiência, a entrevista tem a função de mostrar quem você realmente é. Algumas características pessoais e atitudes costumam causar boa impressão ao entrevistador:
Energético - Quanto mais vigor e disposição para trabalhar, melhor.
Motivado - Entusiasmo para superar dificuldades é uma qualidade requisitada.
Persistente - Mostre que você não desiste de tarefas até atingir o objetivo.
Responsável - Ninguém gosta de funcionários que não assumem responsabilidades.
Honesto - Não adiante apenas ser e parecer honesto. É bom apresentar referências que comprovem sua integridade.
Dedicado - O executivo que veste a camisa da empresa é peça fundamental.
Analítico - Inteligência e discernimento na hora de tomar decisões devem ser enfatizados.
Orientação para objetivos - Funcionários dispersivos não crescem na carreira.
2 - Como se comportar na entrevistaÉ importante adicionar às respostas doses generosas de entusiasmo e seriedade. Algumas dicas:
Ninguém gosta de pessoas negativas. Seja positivo e otimista.
Não feche portas. Se o entrevistador perguntar se você mudaria de cidade, diga que pode pensar a respeito. Dependendo da oferta, pode valer à pena.
Não fale mal de seus patrões anteriores ou de quem quer que seja.
Responda conhecendo de antemão a filosofia da empresa, para evitar trombadas.
Deixe claro que você procura desafio e envolvimento no trabalho.
Seja sempre objetivo. Quem dá respostas vagas, perde credibilidade.
Evite dar respostas curtas demais, como sim e não. Aproveite para comunicar suas qualidades, de modo sucinto.
3 - Respostas para as perguntas mais frequentes
Se o candidato estiver preparado para responder a questões que certamente serão feitas, terá mais chance de causar boa impressão:
Por que está deixando seu emprego atual ? Se está empregado, deve dizer que busca novos desafios e oportunidades. Não fale mal da empresa atual. Se estiver desempregado, conte a verdade. Caso tenha sido demitido por um corte de custos, diga isso com todas as letras. Se o motivo for outro, diga que cometeu um erro -o de não ser suficientemente diplomático, por exemplo- aprendeu a lição e não o cometerá novamente. Essa resposta deve ser a mais curta possível. Se puder, dê referências de seu desempenho.
Quanto quer ganhar? Se você está empregado, seu poder de barganha é grande e você pode dizer que espera ganhar mais do que hoje. Explique sua remuneração direta e benefícios. Mas evite dar uma cifra. Deixe isso para a hora em que a oferta de emprego chegar. Se estiver desempregado, a melhor resposta é: "Sou flexível. Gostaria de ganhar de acordo com o mercado. Em meu último emprego ganhava o seguinte..."
Quais seus objetivos de longo prazo? Seja objetivo: ser diretor de engenharia, por exemplo.
Quais seus objetivos de curto prazo? Seja específico: ser gerente de vendas, por exemplo.
Que você procura num emprego? Desafio, envolvimento e chance de contribuir com a empresa.
Por que acha que devemos contratá-lo? Conte como pode, com seu desempenho, gerar lucros para a empresa.
Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos? Escolha bons exemplos. Liste as cinco maiores realizações de sua carreira. Escolha bem e mencione as mais condizentes com o seu objetivo profissional, de preferência recentes.
Qual seu ponto forte? Fale de características universalmente desejadas: entusiasmo, persistência, dedicação, responsabilidade e competência técnica.
Qual seu ponto fraco? Nunca mencione algo muito negativo. Responda coisas positivas, como ser exigente demais ou perfeccionista.
De quanto tempo precisa para trazer uma contribuição para nossa empresa? A partir do primeiro dia, e cada vez mais, à medida que conhecer melhor a organização.
Quanto tempo pretende ficar conosco? Enquanto houver oportunidade para crescer e contribuir com a empresa.
Que acha de seu chefe anterior? Não fale mal. Diga algo como "acho que é um profissional competente".
Que você não gostava no seu emprego anterior? Diga que gostava. Não se queixe.
Prontifica-se a substituir seu chefe? "Sem dúvida, sou ambicioso e quero crescer".
Você é um líder? Ajudou a aumentar lucros? Ajudou a reduzir custos? Responda objetivamente, com resultados.
Que seus subordinados pensam de você? "Sou respeitado e admirado"
Já admitiu funcionários? O que considera importante num colaborador? Competência, dedicação, boa índole e entusiasmo.
Já demitiu funcionários? Cite o último caso. Prefira um caso positivo.
Fale sobre você. Seja sucinto e focalize nos resultados. Não trate da vida pessoal.
Com que tipo de pessoa você tem dificuldade para trabalhar? Diga que se adapta às necessidades e se relaciona facilmente com todos.
Quais são as decisões mais difíceis para você? Mostre que é capaz de tomar as decisões necessárias de forma lógica. Mas, como ser humano, as decisões mais difíceis são as que envolvem a vida dos subordinados.
Se pudesse começar tudo de novo, que faria diferente? Mostre que é uma pessoa segura e diga que não mudaria nada de essencial.
4 - Perguntas que você pode fazer ao entrevistadorSua capacidade em interferir no rumo da conversa vai impressionar o entrevistador. Algumas sugestões de perguntas que você poderia dizer:
Quais são os objetivos da empresa?
Como está mudando a organização na empresa?
Como essas mudanças vão afetar o trabalho para o qual estou sendo considerado?
Por quais novos resultados esse cargo vai ser responsável?
Que qualificações são necessárias para ter um bom desempenho nesse cargo?
Que aspectos do trabalho atual poderiam ter melhor desempenho ?
Por que o desempenho não melhorou antes?
O que você desejaria ver no novo ocupante desse cargo?
5 - Pesquisa a empresaVocê deve informar-se muito bem sobre a empresa para não parecer despreparado para a entrevista. Procure saber o seguinte:
Que tipo de produtos vendem
Onde ficam as instalações.
Quantos funcionários tem.
Como se desenvolveu o negócio.
Quem são os concorrentes.
Quais as estratégias adotadas.
Que notícias sobre a empresa saíram nos últimos tempos em jornais e revistas especializadas. Para conseguir esse tipo de informação, você pode visitar o departamento de vendas da empresa e, sem mencionar que é candidato a uma vaga, conseguir catálogos. Se for constrangedor, peça a um amigo para fazer isso. Se a empresa for grande, haverá informações sobre ela em publicações como Melhores e Maiores, da Revista Exame, ou Balanço, da Gazeta Mercantil.
6 - Outros cuidados na hora da entrevistaO que fazer:
Chegue cedo e aproveite o tempo de espera para repassar mentalmente sua estratégia.
A aparência deve ser impecável e formal. Homens devem usar terno azul-marinho ou cinza. Mulheres, tailleur e sapatos não muito altos.
Dê um aperto de mão firme, nem muito forte nem muito fraco.
Sorria. Seja agradável, mas não informal.
Mire no entrevistador. Não desvie o olhar.
Responda às perguntas com entusiasmo.
Mantenha a postura ereta na cadeira.
Durma bem na noite anterior.
Escute o entrevistador para detectar o que ele quer.
O que não fazer:
Não leve outra pessoa com você.
Não fume. Há empresas que até discriminam fumantes,
Não peça desculpas na hora de falar de seus pontos fracos.
Nunca use óculos escuros.
Jamais implore ao entrevistador que lhe dê trabalho.
Evite a curiosidade de olhar o que esta à mesa do entrevistador.
Não conte piadas.
Cuide bem do seu hálito.
Evite discussões sobre religião, política ou futebol.
Você faz a diferença?
Você faz a diferença?por Gustavo G. Boog*
Na vida podemos escolher entre ser escultores ou esculturas. Fazer a diferença é uma postura de vida, um estado de espírito, uma escolha pessoal de darmos aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados.
Nós podemos fazer a diferença individualmente, mas podemos optar para que a equipe da qual fazemos parte também faça a diferença, num processo de efeitos ampliados.
Em uma reunião de negociação, as pessoas caminham para um impasse. As condições oferecidas pelos compradores são inaceitáveis pelos vendedores, que vão perder dinheiro no curto prazo. Naquele momento, você apresenta um argumento que compensa a pequena perda imediata, com ganhos substanciais no médio prazo. Fica claro que aquela é a melhor solução para todos. A negociação entra no estágio do "ganha - ganha" e logo o contrato está assinado. Naquele momento, sua iniciativa e visão ampliada fizeram a diferença.
Num trabalho comunitário, por exemplo, servindo refeições, a fila está enorme, as pessoas estão reclamando, os que servem estão desorganizados e perdidos. Aí entra você e com poucas palavras e muita competência, encoraja os colaboradores e rapidamente organiza tudo, acabando com as filas e garantindo que cada um tenha sua refeição. Você causou encantamento.
Naquele momento, só você tinha a competência para resolver aquela situação. Uma ação era necessária e você não se omitiu. Você disse as palavras de estímulo que incentivaram cada um a dar o melhor de si. Você orientou sobre quem faz o que e em que seqüência. Naquele momento você fez a diferença.
Quem não faz diferença passa desapercebido, talvez não atrapalhe, mas com certeza não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos. Fazer a diferença significa muitas coisas, por exemplo:
Direcionar os seus potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa
Comprometer-se com os resultados que precisam ser alcançados, com um sentido claro de prioridades, de prazos e finalização
Assumir a liderança de uma atividade, coordenando os esforços de muitos para assegurar o atingimento de objetivos
Comunicar-se com clareza, equilibrando o falar com firmeza com o ouvir ativamente
Tomar a dianteira, assumindo iniciativas quando há paralisia
Correr os riscos de oferecer a "mão amiga", mesmo quando isto não foi solicitado
Saber trabalhar em equipe, integrando as necessidades de brilhar individualmente com a construção de uma belíssima constelação
Saber planejar para que as idéias se transformem efetivamente em realidades concretas e palpávei
A pergunta básica é: você quer fazer a diferença? (muitos não querem, pois é muito mais fácil!). Se você quer, então estabeleça primeiramente as suas metas. Metas são fundamentais para quem quer fazer a diferença. A meta é um resultado futuro que você quer alcançar. Constitui-se na visão norteadora que orienta cada passo, é o referencial para avaliarmos o progresso, para decidirmos nos momentos de escolha se determinado fato nos ajuda ou nos atrapalha.
Não ter metas é como estarmos pilotando um avião e não sabermos qual é o aeroporto de destino. As metas são a síntese de nossos desejos, definindo o que queremos atingir. As metas são nossos sonhos impregnados de intenção de realização. Por isto, são fundamentais para nossa vida profissional e pessoal, em todos os momentos de nossa vida.
Jeff Binder, Presidente da Living Light Essences, do Canadá, estruturou o "Sistema de Cura" (Healing System), que tem como primeiro estágio o estabelecimento de metas. Segundo Jeff, algumas das características de uma "boa" meta são:
Tempo do verbo no presente: escreva a meta como se ela de fato já estivesse ocorrendo. É melhor "estou gozando de ótima saúde física" que "pretendo melhorar desta gastrite"
Linguagem positiva: evite o "não". Escreva "eu me lembro de todos meus compromissos" ao invés de "eu não quero esquecer meus compromissos"
Ser clara, precisa e objetiva: ao invés de redigir "sou um bom profissional", é melhor escrever "ocupo um cargo de gerência em minha empresa". Isto possibilita a você mensurar o progresso
Precisa ser realista e atingível: se tenho um cargo inicial numa empresa, ter uma meta de comprar um iate de US$ 2 milhões não é realista, pelo menos no curto prazo. Não há nada de errado em querer metas ambiciosas, mas lembre-se de dar um passo de cada vez, pois caso contrário o risco de se perder no meio do caminho é grande
Deve ter um prazo associado: toda meta deve ter um prazo realista. Caso contrário, você cai na armadilha "algum dia vou começar a fazer caminhadas matinais"
Deve estabelecer a maneira pela qual você quer atingir sua meta: procure colocar a maneira pela qual quer agir. Considere palavras como "calmamente", "harmoniosamente", "prazeirosamente"
Direcionada a um propósito saudável: metas que sejam condenáveis eticamente, ou que prejudiquem outras pessoas acabam tendo finais tristes. Não invista nisto
Estar motivado/ ser desafiadora: a meta deve trazer em si a alegria, a energia (tesão), para que eu possa mobilizar toda a minha vontade para a sua realização
Poucas metas: não comece seu plano com muitas metas simultâneas
Visualize sua meta: com figuras, retratos ou símbolos do que quer alcançar
Escreva e assine: é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo, escrevendo e assinando Alguns exemplos de metas: Nossa empresa alcança agora harmoniosamente o sucesso financeiro em todas as suas operações, em alinhamento com sua missão estratégica Estou gerando com alegria neste próximo período de 12 meses dinheiro suficiente para a aquisição de uma casa de campoTendo concluído meu curso, estou ocupando um cargo de Gerência de Departamento em nossa empresa
Definidas as metas, agora temos que "construir os alicerces", que são a nossa competência. Conhecer-se é a base desta etapa.
Quem sou eu?
Esta é uma pergunta desafiadora para muitos, pois nos remete à essência do nosso ser. Neste mundo em que todos ansiamos por mais qualidade de vida junto com sermos fortes e competentes, conhecer nossos potenciais e áreas a serem melhoradas é fundamental.
Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma de pensar, de sentir e de agir é única. E precisamos conhecer isto muito bem, na busca de nossas metas, na busca de fazer a diferença.
Para você se conhecer, avalie como observador imparcial os diversos papéis que exerce: pai ou mãe, filho, irmão, tio, amigo, chefe, aluno, professor, esportista, pintor, músico, etc. Por que você exerce estes papéis, o que o levou a cada um deles?
Considere o que você realmente gosta de fazer e aquilo que faz por obrigação, por "usos e costumes" ou por "sugestão/ imposição" de outros. Penetre agora nas diversas dimensões de seu ser: você tem uma dimensão física, o seu corpo material. Você também tem um dimensão emocional e espiritual. Procure ver o que existe de potenciais e de dificuldades em cada uma destas dimensões. Analise sua vida de relacionamentos e sua carreira profissional. Como vai sua vida financeira, social e comunitária?
Todos temos um conjunto definido de crenças e valores, que atuam como nosso "software" mental definindo nossas condutas. Ao atuarmos, podemos nos encaixar em diversos tipos definidos: podemos ser reis, guerreiros, magos ou amantes. Se você fizer todos estes questionamentos de forma estruturada, vai ficar cada vez mais claro quais são seus desafios de competência e seus potenciais, os que você já está utilizando e os que ainda estão adormecidos. Com a meta você tem o "porto de destino". Tudo isto faz parte do autoconhecimento, da definição do ponto de saída.
Mais uma "dica" para quem quer fazer a diferença: Não seja muito apressado nesta busca! Nós estamos sempre descobrindo dimensões novas do nosso ser. Não acredite muito quando alguém lhe disser que você não tem potencial para determinada coisa: na realidade, os nossos potenciais são probabilidades de no futuro colocarmos em ação tudo o que está dentro de nós. E esta é uma imensa e inexplorada área. Portanto, confie em sua intuição e ... vá em frente!
Temos metas claras e o ponto de partida. Agora é a hora de planejar cada passo. Amyr Klink, o grande navegador, disse que seu grande medo é o "não partir". Este é o grande risco. Ao planejar suas ações considere bem que você está entre as polaridades "onde estou hoje" e "para onde quero ir". Considere no seu planejamento as atividades que você já realiza, as que vai terminar e as que vai iniciar. Procure sentir se seu plano é viável, se você tem o tempo e os recursos financeiros, tecnológicos e materiais para iniciar esta jornada. Ajuste suas ações para que seu plano seja viável.
Roteiro
Como um roteiro para esta etapa de planejamento das ações, eu proponho como imagem que a cada segmento do plano corresponda um dos dedos da mão, tendo assim um sistema simples e eficaz que nos ajuda a estabelecer e redigir bem nossas ações:
Polegar: é a ação, representada por um verbo
Indicador: é aquilo que pretendemos alcançar
Médio: é a situação atual, onde estamos hoje, o porto de partida
Anular: representa o nosso compromisso, o resultado mensurável que queremos alcançar
Mínimo: é o prazo, a data final para alcançar a meta
De quem é a mão: é o responsável pelo plano
Há mais de dois séculos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!
*Gustavo G. Boog é consultor de empresas e terapeuta organizacional e floral, apoiando a construção da competência individual, grupal e organizacional, em projetos de energização de pessoas e empresas. É autor do livro "Faça a Diferença", Editora Gente/Infinito
Na vida podemos escolher entre ser escultores ou esculturas. Fazer a diferença é uma postura de vida, um estado de espírito, uma escolha pessoal de darmos aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados.
Nós podemos fazer a diferença individualmente, mas podemos optar para que a equipe da qual fazemos parte também faça a diferença, num processo de efeitos ampliados.
Em uma reunião de negociação, as pessoas caminham para um impasse. As condições oferecidas pelos compradores são inaceitáveis pelos vendedores, que vão perder dinheiro no curto prazo. Naquele momento, você apresenta um argumento que compensa a pequena perda imediata, com ganhos substanciais no médio prazo. Fica claro que aquela é a melhor solução para todos. A negociação entra no estágio do "ganha - ganha" e logo o contrato está assinado. Naquele momento, sua iniciativa e visão ampliada fizeram a diferença.
Num trabalho comunitário, por exemplo, servindo refeições, a fila está enorme, as pessoas estão reclamando, os que servem estão desorganizados e perdidos. Aí entra você e com poucas palavras e muita competência, encoraja os colaboradores e rapidamente organiza tudo, acabando com as filas e garantindo que cada um tenha sua refeição. Você causou encantamento.
Naquele momento, só você tinha a competência para resolver aquela situação. Uma ação era necessária e você não se omitiu. Você disse as palavras de estímulo que incentivaram cada um a dar o melhor de si. Você orientou sobre quem faz o que e em que seqüência. Naquele momento você fez a diferença.
Quem não faz diferença passa desapercebido, talvez não atrapalhe, mas com certeza não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos. Fazer a diferença significa muitas coisas, por exemplo:
Direcionar os seus potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa
Comprometer-se com os resultados que precisam ser alcançados, com um sentido claro de prioridades, de prazos e finalização
Assumir a liderança de uma atividade, coordenando os esforços de muitos para assegurar o atingimento de objetivos
Comunicar-se com clareza, equilibrando o falar com firmeza com o ouvir ativamente
Tomar a dianteira, assumindo iniciativas quando há paralisia
Correr os riscos de oferecer a "mão amiga", mesmo quando isto não foi solicitado
Saber trabalhar em equipe, integrando as necessidades de brilhar individualmente com a construção de uma belíssima constelação
Saber planejar para que as idéias se transformem efetivamente em realidades concretas e palpávei
A pergunta básica é: você quer fazer a diferença? (muitos não querem, pois é muito mais fácil!). Se você quer, então estabeleça primeiramente as suas metas. Metas são fundamentais para quem quer fazer a diferença. A meta é um resultado futuro que você quer alcançar. Constitui-se na visão norteadora que orienta cada passo, é o referencial para avaliarmos o progresso, para decidirmos nos momentos de escolha se determinado fato nos ajuda ou nos atrapalha.
Não ter metas é como estarmos pilotando um avião e não sabermos qual é o aeroporto de destino. As metas são a síntese de nossos desejos, definindo o que queremos atingir. As metas são nossos sonhos impregnados de intenção de realização. Por isto, são fundamentais para nossa vida profissional e pessoal, em todos os momentos de nossa vida.
Jeff Binder, Presidente da Living Light Essences, do Canadá, estruturou o "Sistema de Cura" (Healing System), que tem como primeiro estágio o estabelecimento de metas. Segundo Jeff, algumas das características de uma "boa" meta são:
Tempo do verbo no presente: escreva a meta como se ela de fato já estivesse ocorrendo. É melhor "estou gozando de ótima saúde física" que "pretendo melhorar desta gastrite"
Linguagem positiva: evite o "não". Escreva "eu me lembro de todos meus compromissos" ao invés de "eu não quero esquecer meus compromissos"
Ser clara, precisa e objetiva: ao invés de redigir "sou um bom profissional", é melhor escrever "ocupo um cargo de gerência em minha empresa". Isto possibilita a você mensurar o progresso
Precisa ser realista e atingível: se tenho um cargo inicial numa empresa, ter uma meta de comprar um iate de US$ 2 milhões não é realista, pelo menos no curto prazo. Não há nada de errado em querer metas ambiciosas, mas lembre-se de dar um passo de cada vez, pois caso contrário o risco de se perder no meio do caminho é grande
Deve ter um prazo associado: toda meta deve ter um prazo realista. Caso contrário, você cai na armadilha "algum dia vou começar a fazer caminhadas matinais"
Deve estabelecer a maneira pela qual você quer atingir sua meta: procure colocar a maneira pela qual quer agir. Considere palavras como "calmamente", "harmoniosamente", "prazeirosamente"
Direcionada a um propósito saudável: metas que sejam condenáveis eticamente, ou que prejudiquem outras pessoas acabam tendo finais tristes. Não invista nisto
Estar motivado/ ser desafiadora: a meta deve trazer em si a alegria, a energia (tesão), para que eu possa mobilizar toda a minha vontade para a sua realização
Poucas metas: não comece seu plano com muitas metas simultâneas
Visualize sua meta: com figuras, retratos ou símbolos do que quer alcançar
Escreva e assine: é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo, escrevendo e assinando Alguns exemplos de metas: Nossa empresa alcança agora harmoniosamente o sucesso financeiro em todas as suas operações, em alinhamento com sua missão estratégica Estou gerando com alegria neste próximo período de 12 meses dinheiro suficiente para a aquisição de uma casa de campoTendo concluído meu curso, estou ocupando um cargo de Gerência de Departamento em nossa empresa
Definidas as metas, agora temos que "construir os alicerces", que são a nossa competência. Conhecer-se é a base desta etapa.
Quem sou eu?
Esta é uma pergunta desafiadora para muitos, pois nos remete à essência do nosso ser. Neste mundo em que todos ansiamos por mais qualidade de vida junto com sermos fortes e competentes, conhecer nossos potenciais e áreas a serem melhoradas é fundamental.
Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma de pensar, de sentir e de agir é única. E precisamos conhecer isto muito bem, na busca de nossas metas, na busca de fazer a diferença.
Para você se conhecer, avalie como observador imparcial os diversos papéis que exerce: pai ou mãe, filho, irmão, tio, amigo, chefe, aluno, professor, esportista, pintor, músico, etc. Por que você exerce estes papéis, o que o levou a cada um deles?
Considere o que você realmente gosta de fazer e aquilo que faz por obrigação, por "usos e costumes" ou por "sugestão/ imposição" de outros. Penetre agora nas diversas dimensões de seu ser: você tem uma dimensão física, o seu corpo material. Você também tem um dimensão emocional e espiritual. Procure ver o que existe de potenciais e de dificuldades em cada uma destas dimensões. Analise sua vida de relacionamentos e sua carreira profissional. Como vai sua vida financeira, social e comunitária?
Todos temos um conjunto definido de crenças e valores, que atuam como nosso "software" mental definindo nossas condutas. Ao atuarmos, podemos nos encaixar em diversos tipos definidos: podemos ser reis, guerreiros, magos ou amantes. Se você fizer todos estes questionamentos de forma estruturada, vai ficar cada vez mais claro quais são seus desafios de competência e seus potenciais, os que você já está utilizando e os que ainda estão adormecidos. Com a meta você tem o "porto de destino". Tudo isto faz parte do autoconhecimento, da definição do ponto de saída.
Mais uma "dica" para quem quer fazer a diferença: Não seja muito apressado nesta busca! Nós estamos sempre descobrindo dimensões novas do nosso ser. Não acredite muito quando alguém lhe disser que você não tem potencial para determinada coisa: na realidade, os nossos potenciais são probabilidades de no futuro colocarmos em ação tudo o que está dentro de nós. E esta é uma imensa e inexplorada área. Portanto, confie em sua intuição e ... vá em frente!
Temos metas claras e o ponto de partida. Agora é a hora de planejar cada passo. Amyr Klink, o grande navegador, disse que seu grande medo é o "não partir". Este é o grande risco. Ao planejar suas ações considere bem que você está entre as polaridades "onde estou hoje" e "para onde quero ir". Considere no seu planejamento as atividades que você já realiza, as que vai terminar e as que vai iniciar. Procure sentir se seu plano é viável, se você tem o tempo e os recursos financeiros, tecnológicos e materiais para iniciar esta jornada. Ajuste suas ações para que seu plano seja viável.
Roteiro
Como um roteiro para esta etapa de planejamento das ações, eu proponho como imagem que a cada segmento do plano corresponda um dos dedos da mão, tendo assim um sistema simples e eficaz que nos ajuda a estabelecer e redigir bem nossas ações:
Polegar: é a ação, representada por um verbo
Indicador: é aquilo que pretendemos alcançar
Médio: é a situação atual, onde estamos hoje, o porto de partida
Anular: representa o nosso compromisso, o resultado mensurável que queremos alcançar
Mínimo: é o prazo, a data final para alcançar a meta
De quem é a mão: é o responsável pelo plano
Há mais de dois séculos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!
*Gustavo G. Boog é consultor de empresas e terapeuta organizacional e floral, apoiando a construção da competência individual, grupal e organizacional, em projetos de energização de pessoas e empresas. É autor do livro "Faça a Diferença", Editora Gente/Infinito
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Como conseguir o primeiro emprego?
Eu nunca trabalhei antes, o que escrever no meu currículo? No currículo, você deve destacar todos os seus conhecimentos, tanto adquiridos em possíveis cursos profissionalizantes como adquiridos durante o ensino médio ou a formação normal. É interessante destacar domínio em informática e algum idioma também, se tiver. Se tiver alguma experiência, mesmo que curta, com atendimento ao cliente ou com alguma atividade mais administrativa, também é interessante colocar, porque tudo isso agrega e mostra para o selecionador que você tem algum preparo para trabalhar. Posso inventar algumas experiências para preencher o meu currículo? Não. O ideal é que o currículo tenha apenas informações verdadeiras e que você possa comprovar. Nunca citar coisas que não são verdadeiras, porque isso pode ser questionado. E quando o selecionador descobrir que não é verdade, certamente você será eliminado. Como me portar numa dinâmica de grupo? Na dinâmica, é importante que você esteja bastante tranqüilo, porque é um momento em que o selecionador vai investigar algumas competências para a vaga que ele está oferecendo. Então é importante que você sempre se coloque de forma positiva, não fique o tempo todo falando ou calado, o importante buscar um meio termo, ouvindo aquilo que as pessoas têm a falar e sempre contribuindo com o grupo. A questão do trabalho em grupo é sempre observada nas dinâmicas e agrega pontos aos participantes. O que falar numa entrevista de emprego? Para quem não tem experiência profissional, a entrevista é o momento de reforçar as experiências que você adquiriu, seja numa formação de curso superior ou num curso técnico profissionalizante - enfim, qualquer curso que tenha realizado. Enfatizar o objetivo profissional. Mesmo não tendo experiência, é importante ter um objetivo bem focado e também o interesse de atuar na empresa. O selecionador já sabe que você não tem experiência, ele não espera que você seja um profissional totalmente preparado para trabalhar na empresa, mas ele deseja que você tenha realmente interesse. Então, quanto mais você conseguir demonstrar isso na entrevista, melhor. Eu tenho condições de negociar o salário com o meu empregador? A negociação salarial ocorre com base no conhecimento que você tem para essa área, ou então na experiência que você já adquiriu. Se você não tem tanto conhecimento e não tem experiência, o ideal é que essa pretensão parta sempre do selecionador. Aí, à medida que você for conseguindo mais experiência, vai ter um poder de barganha maior e vai poder negociar salário.
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Como conseguir o primeiro emprego?
O que eu tenho de fazer para conseguir um emprego? O primeiro passo para quem quer conseguir um emprego é elaborar um bom currículo, divulgando, além do seu objetivo, os conhecimentos adquiridos nos cursos que você fez. É preciso divulgar esse currículo para o maior número possível de vagas, daí você pode utilizar como recurso a Internet ou entre os colegas de classe e professores. A indicação, hoje, representa uma forte fonte de contratação, então é interessante você divulgar o currículo para todas essas pessoas. Quais as áreas que mais contratam jovens sem experiência? As áreas que mais contratam são as áreas de Atendimento ao Cliente e Administrativa. Em algumas épocas do ano há possibilidade de atuação também na área de Vendas, principalmente nas épocas mais comerciais, quando há contratações de temporários. O que é melhor para mim: buscar um estágio ou um emprego efetivo? Para aqueles que estão fazendo um curso profissionalizante, tecnólogo ou superior, é interessante buscar um estágio, porque nele você vai ter a possibilidade de ter contato prático com a área que já está cursando e vai estar um passo à frente daqueles outros colegas que não têm experiência na área. Assim, quando você se formar já vai ter algum tempo de experiência e vai conseguir entrar no mercado em sua área com um cargo e um salário melhor. Já para aqueles que não têm nenhum curso profissionalizante, é interessante focar num emprego que seja efetivo, porque com isso você vai conseguir experiência e crescer dentro da empresa, construindo uma área de atuação. O que os empregadores procuram em um jovem que nunca trabalhou? Quando os selecionadores abrem vagas para jovens que não têm experiência, o que mais buscam é que a pessoa tenha interesse em atuar na empresa e e que possa, com isso, contribuir de alguma forma com a empresa. Se eu não tenho experiência nenhuma, como eu posso me diferenciar? Você pode se diferenciar primeiro pela iniciativa, mostrando que você tem interesse em trabalhar na empresa. É interessante, sempre antes de participar de uma entrevista, fazer uma busca sobre a empresa na Internet, identificando o trabalho que ela desenvolve, qual o público que ela atende, para demonstrar que você já tem um conhecimento prévio sobre a atividade dessa empresa. É interessante também demonstrar ser uma pessoa criativa, que sempre busca soluções – isso você vai poder demonstrar principalmente na dinâmica de grupo. E tem a questão também da proatividade: quanto mais você se mostrar proativo, com interesse em aprender, melhor. Mais você vai demonstrar que tem interesse em atuar nessa empresa.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Como ser eficiente?
Hoje, ser eficiente é fundamental. No trabalho, na escola e no lar, devemos sempre procurar alcançar a máxima eficiência. Para ajudar você a ser mais eficiente ainda, a Tilibra pediu para a Timing Desenvolvimento Organizacional, empresa de consultoria especializada em Administração e Planejamento Empresarial, preparar algumas dicas. A Tilibra oferece essas dicas para você, esperando que de alguma forma, elas possam lhe ser úteis.
Organização pessoal começa com a mesa limpaUm dos problemas mais comuns que sempre afetam a eficiência de uma pessoa é sem dúvida a organização - ou melhor, a desorganização - de sua mesa de trabalho, cujo sintoma mais evidente é o excesso de papéis e pastas esperando pela sua atenção e ação. A mesa atulhada é uma das grandes causadoras de perda de tempo nos escritórios. As pessoas perdem tempo procurando papéis, revistando arquivos e pastas, manuseando centenas de vezes os mesmos papéis na busca de um documento perdido. Além da perda de tempo causada pela distração visual de ter papéis não necessários na mesa e de uma sensação de peso, de desespero, de trabalho infindável que a mesa atulhada muitas vezes acarreta. Algumas pessoas, erroneamente, interpretam a mesa cheia de papéis como um símbolo da importância e da indispensabilidade de seus cargos. No entanto, elas devem lembrar-se que a mesa atulhada também pode indicar desorganização pessoal, indecisão, procrastinação, insegurança, prioridades confusas e incapacidade de terminar as tarefas dentro dos prazos.
Trabalhe em apenas um projeto de cada vezUma das regras da boa organização profissional diz que sempre devemos enxergar o topo de uma mesa. Como você só pode trabalhar em um só projeto a um só tempo, todo o restante da papelada deve ser posto de lado e facilmente recuperável quando você precisar dele. Quando se tem várias tarefas a cumprir ao mesmo tempo, facilmente podemos ser distraídos, acabando por perder nossa concentração. Para ser realmente eficaz em sua mesa de trabalho, crie o hábito de mantê-la sempre limpa. E trabalhe em apenas um projeto de cada vez.
Como ordenar o fluxo de papéis que chegam diariamente até sua mesa 1. Ter um bom lugar - e apenas um bom lugar para tudo que você possa pensar em querer reter. 2. Manter tudo no seu lugar, exceto nos momentos em que você tem necessidade de trabalhar com eles. 3. Despachar toda a papelada que puder imediatamente. Lembre-se que 80% das tarefas que chegam até você pode ser executado na mesma hora. 4. Não pôr de lado nenhum item antes de uma ação inicial - senão de solução, pelo menos de um encaminhamento para solução.
Lista de TarefasUm instrumento útil para sua organização é fazer uso de um caderno onde você registra tudo o que precisa fazer e/ou lembrar e a data alvo ou o prazo para sua realização. Este Caderno de Lista de Tarefas deve ser manuseado diariamente, pois é com ele que você planeja seu dia e sua semana. Tudo que lhe vier à cabeça, para fazer ou lembrar, registre nesse caderno. Você se surpreenderá com a melhoria obtida em sua organização pessoal.
O LixoNão há lugar melhor para você colocar uma boa parte dos papéis que chegam diariamente até sua mesa do que o lixo. Não tenha medo de jogar nele, memorandos internos, avisos de datas de reuniões (anote primeiro na agenda e jogue depois), circulares, cópias de cartas para simples informações, folhetos, etc. Enfim, use o lixo para tudo o que você já tomou conhecimento e sabe que não precisa mais recuperar. Com esta prática você estará esvaziando sua mesa de coisas inúteis e preparando o terreno para trabalhar mais organizadamente e com mais clareza de idéias.
Faça agora. Não deixe para depois.Todos nós, com maior ou menor intensidade, tendemos a adiar nossas tarefas e ações, deixando tudo para depois. Essa tendência à procrastinação, quase sempre tem um custo alto, pois só nos cria mais trabalho, mais problemas, mais preocupações e crises. A procrastinação é um dos maiores desperdiçadores de tempo que existe, e a sua solução exige entendimento das causas, avaliação de suas conseqüências e constante disciplina para enfrentá-la.
A procrastinação impede o sucessoA mudança na sua propensão de "faço isso depois" para "faço isso agora" requer uma ação positiva. As coisas não acontecem por si só. Elas acontecem porque as pessoas fazem com que elas aconteçam. Faça as coisas diferentemente. Responda sua correspondência ao abrí-la. Nunca deixe para responder mais tarde. Quando você disser a si mesmo: "Eu preciso fazer algo sobre isto", faça-o na hora, não depois. Programe coisas, trabalhe e viva de acordo com sua programação. Crie o hábito de fazer as coisas mais importantes primeiro. Procrastinação é um problema psicológico, e uma vitória sobre ela é uma vitória essencialmente psicológica. Aceite a idéia de que você muitas vezes é um procrastinador. A coisa mais valiosa que você pode fazer quando procrastina é admitir este fato. Continuando a negá-lo ou racionalizá-lo você apenas irá retardar suas condições de superá-lo. O sucesso deriva de fazer as coisas realmente importantes que levam a resultados. Contudo essas coisas importantes é que usualmente são o foco da nossa procrastinação. Raramente adiamos as coisas não importantes. Se nós aprendermos a transferir nossa procrastinação das coisas importantes para as coisas não importantes, nosso problema terá grandes chances de desaparecer. Procrastinação é também fazer atividades de baixa prioridade ao invés de fazer atividades de alta prioridade.
Algumas dicas para você resolver o problema da procrastinação 1. Estabeleça prazos de início e conclusão.Sempre que você tiver pela frente uma tarefa desagradável, dê um prazo para começar. A pressão dos prazos, mesmo os auto-impostos, pode ser suficiente para criar uma ação de sua parte. 2. Faça o desdobramento das tarefas.Muitas vezes uma tarefa difícil pode ser desdobrada em tarefas menores e portanto mais fáceis de serem atacadas. Desdobre a tarefa em sub-tarefas e comece a trabalhar nelas. 3. Não espere a inspiração chegar. Vá atrás dela.Em muitos casos uma tarefa difícil é adiada porque exige de sua parte um pensamento criativo, que no momento não está surgindo. Mas lembre-se que inspiração é 90% de transpiração. Portanto comece já, não espere. 4. Procure saber tudo sobre a tarefa.O fato de você não estar animado no momento pode decorrer de uma falta de motivação ou desinteresse. A não familiaridade geralmente gera a falta de interesse. Quanto mais você sabe, mais tende a se envolver e a se entusiasmar. Procure obter mais informações, e envolver-se mais com o problema. 5. Descubra as causas de sua indecisão.Se você está indeciso procure saber porque você não quer se definir. A indecisão ocorre quando as pessoas tem um forte desejo de acertar, um desejo de evitar erros. Existe um tempo para deliberar e um tempo para agir. O tempo para decidir é quando a informação adicional irá acrescentar muito pouco à qualidade de sua decisão. Faça o máximo de esforço para obter a melhor informação possível dentro do tempo que você dispõe. Então tome a decisão e vá em frente. Acima de tudo, não fique atormentando-se com a decisão tomada. E, principalmente, não a refaça. 6. Evite o perfeccionismo.Não seja 100% perfeito. Contente-se em ser 90% ou até 80% perfeito. Lembre-se que o ótimo é inimigo do bom. É melhor ter cinco "bons", do que um "ótimo". Pense em tudo isso e comece a agir agora.
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Organização pessoal começa com a mesa limpaUm dos problemas mais comuns que sempre afetam a eficiência de uma pessoa é sem dúvida a organização - ou melhor, a desorganização - de sua mesa de trabalho, cujo sintoma mais evidente é o excesso de papéis e pastas esperando pela sua atenção e ação. A mesa atulhada é uma das grandes causadoras de perda de tempo nos escritórios. As pessoas perdem tempo procurando papéis, revistando arquivos e pastas, manuseando centenas de vezes os mesmos papéis na busca de um documento perdido. Além da perda de tempo causada pela distração visual de ter papéis não necessários na mesa e de uma sensação de peso, de desespero, de trabalho infindável que a mesa atulhada muitas vezes acarreta. Algumas pessoas, erroneamente, interpretam a mesa cheia de papéis como um símbolo da importância e da indispensabilidade de seus cargos. No entanto, elas devem lembrar-se que a mesa atulhada também pode indicar desorganização pessoal, indecisão, procrastinação, insegurança, prioridades confusas e incapacidade de terminar as tarefas dentro dos prazos.
Trabalhe em apenas um projeto de cada vezUma das regras da boa organização profissional diz que sempre devemos enxergar o topo de uma mesa. Como você só pode trabalhar em um só projeto a um só tempo, todo o restante da papelada deve ser posto de lado e facilmente recuperável quando você precisar dele. Quando se tem várias tarefas a cumprir ao mesmo tempo, facilmente podemos ser distraídos, acabando por perder nossa concentração. Para ser realmente eficaz em sua mesa de trabalho, crie o hábito de mantê-la sempre limpa. E trabalhe em apenas um projeto de cada vez.
Como ordenar o fluxo de papéis que chegam diariamente até sua mesa 1. Ter um bom lugar - e apenas um bom lugar para tudo que você possa pensar em querer reter. 2. Manter tudo no seu lugar, exceto nos momentos em que você tem necessidade de trabalhar com eles. 3. Despachar toda a papelada que puder imediatamente. Lembre-se que 80% das tarefas que chegam até você pode ser executado na mesma hora. 4. Não pôr de lado nenhum item antes de uma ação inicial - senão de solução, pelo menos de um encaminhamento para solução.
Lista de TarefasUm instrumento útil para sua organização é fazer uso de um caderno onde você registra tudo o que precisa fazer e/ou lembrar e a data alvo ou o prazo para sua realização. Este Caderno de Lista de Tarefas deve ser manuseado diariamente, pois é com ele que você planeja seu dia e sua semana. Tudo que lhe vier à cabeça, para fazer ou lembrar, registre nesse caderno. Você se surpreenderá com a melhoria obtida em sua organização pessoal.
O LixoNão há lugar melhor para você colocar uma boa parte dos papéis que chegam diariamente até sua mesa do que o lixo. Não tenha medo de jogar nele, memorandos internos, avisos de datas de reuniões (anote primeiro na agenda e jogue depois), circulares, cópias de cartas para simples informações, folhetos, etc. Enfim, use o lixo para tudo o que você já tomou conhecimento e sabe que não precisa mais recuperar. Com esta prática você estará esvaziando sua mesa de coisas inúteis e preparando o terreno para trabalhar mais organizadamente e com mais clareza de idéias.
Faça agora. Não deixe para depois.Todos nós, com maior ou menor intensidade, tendemos a adiar nossas tarefas e ações, deixando tudo para depois. Essa tendência à procrastinação, quase sempre tem um custo alto, pois só nos cria mais trabalho, mais problemas, mais preocupações e crises. A procrastinação é um dos maiores desperdiçadores de tempo que existe, e a sua solução exige entendimento das causas, avaliação de suas conseqüências e constante disciplina para enfrentá-la.
A procrastinação impede o sucessoA mudança na sua propensão de "faço isso depois" para "faço isso agora" requer uma ação positiva. As coisas não acontecem por si só. Elas acontecem porque as pessoas fazem com que elas aconteçam. Faça as coisas diferentemente. Responda sua correspondência ao abrí-la. Nunca deixe para responder mais tarde. Quando você disser a si mesmo: "Eu preciso fazer algo sobre isto", faça-o na hora, não depois. Programe coisas, trabalhe e viva de acordo com sua programação. Crie o hábito de fazer as coisas mais importantes primeiro. Procrastinação é um problema psicológico, e uma vitória sobre ela é uma vitória essencialmente psicológica. Aceite a idéia de que você muitas vezes é um procrastinador. A coisa mais valiosa que você pode fazer quando procrastina é admitir este fato. Continuando a negá-lo ou racionalizá-lo você apenas irá retardar suas condições de superá-lo. O sucesso deriva de fazer as coisas realmente importantes que levam a resultados. Contudo essas coisas importantes é que usualmente são o foco da nossa procrastinação. Raramente adiamos as coisas não importantes. Se nós aprendermos a transferir nossa procrastinação das coisas importantes para as coisas não importantes, nosso problema terá grandes chances de desaparecer. Procrastinação é também fazer atividades de baixa prioridade ao invés de fazer atividades de alta prioridade.
Algumas dicas para você resolver o problema da procrastinação 1. Estabeleça prazos de início e conclusão.Sempre que você tiver pela frente uma tarefa desagradável, dê um prazo para começar. A pressão dos prazos, mesmo os auto-impostos, pode ser suficiente para criar uma ação de sua parte. 2. Faça o desdobramento das tarefas.Muitas vezes uma tarefa difícil pode ser desdobrada em tarefas menores e portanto mais fáceis de serem atacadas. Desdobre a tarefa em sub-tarefas e comece a trabalhar nelas. 3. Não espere a inspiração chegar. Vá atrás dela.Em muitos casos uma tarefa difícil é adiada porque exige de sua parte um pensamento criativo, que no momento não está surgindo. Mas lembre-se que inspiração é 90% de transpiração. Portanto comece já, não espere. 4. Procure saber tudo sobre a tarefa.O fato de você não estar animado no momento pode decorrer de uma falta de motivação ou desinteresse. A não familiaridade geralmente gera a falta de interesse. Quanto mais você sabe, mais tende a se envolver e a se entusiasmar. Procure obter mais informações, e envolver-se mais com o problema. 5. Descubra as causas de sua indecisão.Se você está indeciso procure saber porque você não quer se definir. A indecisão ocorre quando as pessoas tem um forte desejo de acertar, um desejo de evitar erros. Existe um tempo para deliberar e um tempo para agir. O tempo para decidir é quando a informação adicional irá acrescentar muito pouco à qualidade de sua decisão. Faça o máximo de esforço para obter a melhor informação possível dentro do tempo que você dispõe. Então tome a decisão e vá em frente. Acima de tudo, não fique atormentando-se com a decisão tomada. E, principalmente, não a refaça. 6. Evite o perfeccionismo.Não seja 100% perfeito. Contente-se em ser 90% ou até 80% perfeito. Lembre-se que o ótimo é inimigo do bom. É melhor ter cinco "bons", do que um "ótimo". Pense em tudo isso e comece a agir agora.
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sexta-feira, 11 de abril de 2008
Namore sua profissão!!
Todo jovem tem de tomar pelo menos duas grandes importantes decisões na vida. A escolha da profissão e a do cônjuge. A maioria estuda e namora o futuro cônjuge nos mínimos detalhes, mas escolhe e descarta dezenas de profissões com uma única frase. Muitos passarão mais tempo no emprego do que com o marido, a esposa e a família. Quando chegarem em casa, todos já estarão dormindo.
Como melhorar a escolha da profissão com a mesma dedicação com que se escolhe um cônjuge?
1. Namore também sua profissão. Se seus pais possuem um conhecido que exerça uma profissão, peça permissão para acompanhá-lo por algumas semanas para sentir como é seu dia-a-dia. Mesmo que tenha de ficar nos corredores, você verá o ambiente, sentirá um pouco a rotina diária. Assista a uma semana de aulas em sua futura faculdade. Comece a explorar as variantes da profissão, descubra as linhas de pensamento, os estilos. Quem são as "feras" dessa área e como são os estilos de vida. Combinam com o seu?
2. Não se apresse. Se você estiver na dúvida quanto à escolha da profissão, tire um ano mochilando pelo mundo afora. É preferível "perder" um ano a perder toda uma vida profissional. A escolha da profissão precisa ser cuidadosa, porque hoje em dia é mais fácil trocar de cônjuge que de profissão. Aos 32 anos você não terá mais disposição para prestar um novo vestibular. Essa pressão da sociedade e dos pais para uma escolha imediata vem do tempo em que a expectativa de vida de um adulto era de somente quarenta anos. Hoje a expectativa média de vida é de 82 anos. Um ano ou dois não farão a mínima diferença.
3. O não por exclusão. Nossa tendência é sempre achar algum defeito numa idéia nova. "Engenheiros sujam as mãos", "contabilidade é para tímidos", "advocacia é para quem fala bem", "finanças e economia são para especuladores". Toda profissão tem seus defeitos. Se você andou escolhendo algumas profissões por exclusão, volte atrás e pense de novo.
4. Explore o cinza. Justamente porque o estereótipo do advogado é aquele que fala bem, existe enorme falta de advogados que sejam bons em matemática. Por isso, advogados tributaristas, os que mexem com números, são muito bem pagos no Brasil.
5. Não confunda interesse com proposta de vida. Todos nós deveríamos ter interesse em história e filosofia. Espero que nos fins de semana vocês leiam esses temas, e não mais um livro técnico. Todo mundo deveria estudar um pouco de economia, psicologia e direito, mas nem todos irão querer estudar essas matérias a vida inteira. O simples interesse não é suficiente para fazer de você um profissional dedicado e totalmente comprometido para o resto da vida. Uma fã do pianista Arthur Moreira Lima disse que daria a vida para tocar como ele. "Pois eu dei a minha vida", respondeu Moreira Lima. Se você está disposto a dar sua vida por história ou filosofia, aí não é um mero interesse, é sem dúvida uma vocação. Portanto, vá em frente. Se você escolher uma profissão no par-ou-ímpar, lembre-se de que poderá estar tirando a vaga de alguém que tem vocação, a vaga de um futuro Moreira Lima.
Faça um favor à sociedade e àqueles que adorariam estar em seu lugar: não tome a vaga de quem realmente precisa. A sociedade, os excluídos e seus futuros professores agradecerão efusivamente. Portanto, vá com calma. Estude a vida inteira e escolha sua profissão de uma forma profissional. Boa sorte e meus votos de sucesso.
Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)
Artigo Publicado na Revista Veja, Editora Abril, edição 1781, ano 35, nº 49, 11 de dezembro de 2002, página 20.
Como melhorar a escolha da profissão com a mesma dedicação com que se escolhe um cônjuge?
1. Namore também sua profissão. Se seus pais possuem um conhecido que exerça uma profissão, peça permissão para acompanhá-lo por algumas semanas para sentir como é seu dia-a-dia. Mesmo que tenha de ficar nos corredores, você verá o ambiente, sentirá um pouco a rotina diária. Assista a uma semana de aulas em sua futura faculdade. Comece a explorar as variantes da profissão, descubra as linhas de pensamento, os estilos. Quem são as "feras" dessa área e como são os estilos de vida. Combinam com o seu?
2. Não se apresse. Se você estiver na dúvida quanto à escolha da profissão, tire um ano mochilando pelo mundo afora. É preferível "perder" um ano a perder toda uma vida profissional. A escolha da profissão precisa ser cuidadosa, porque hoje em dia é mais fácil trocar de cônjuge que de profissão. Aos 32 anos você não terá mais disposição para prestar um novo vestibular. Essa pressão da sociedade e dos pais para uma escolha imediata vem do tempo em que a expectativa de vida de um adulto era de somente quarenta anos. Hoje a expectativa média de vida é de 82 anos. Um ano ou dois não farão a mínima diferença.
3. O não por exclusão. Nossa tendência é sempre achar algum defeito numa idéia nova. "Engenheiros sujam as mãos", "contabilidade é para tímidos", "advocacia é para quem fala bem", "finanças e economia são para especuladores". Toda profissão tem seus defeitos. Se você andou escolhendo algumas profissões por exclusão, volte atrás e pense de novo.
4. Explore o cinza. Justamente porque o estereótipo do advogado é aquele que fala bem, existe enorme falta de advogados que sejam bons em matemática. Por isso, advogados tributaristas, os que mexem com números, são muito bem pagos no Brasil.
5. Não confunda interesse com proposta de vida. Todos nós deveríamos ter interesse em história e filosofia. Espero que nos fins de semana vocês leiam esses temas, e não mais um livro técnico. Todo mundo deveria estudar um pouco de economia, psicologia e direito, mas nem todos irão querer estudar essas matérias a vida inteira. O simples interesse não é suficiente para fazer de você um profissional dedicado e totalmente comprometido para o resto da vida. Uma fã do pianista Arthur Moreira Lima disse que daria a vida para tocar como ele. "Pois eu dei a minha vida", respondeu Moreira Lima. Se você está disposto a dar sua vida por história ou filosofia, aí não é um mero interesse, é sem dúvida uma vocação. Portanto, vá em frente. Se você escolher uma profissão no par-ou-ímpar, lembre-se de que poderá estar tirando a vaga de alguém que tem vocação, a vaga de um futuro Moreira Lima.
Faça um favor à sociedade e àqueles que adorariam estar em seu lugar: não tome a vaga de quem realmente precisa. A sociedade, os excluídos e seus futuros professores agradecerão efusivamente. Portanto, vá com calma. Estude a vida inteira e escolha sua profissão de uma forma profissional. Boa sorte e meus votos de sucesso.
Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)
Artigo Publicado na Revista Veja, Editora Abril, edição 1781, ano 35, nº 49, 11 de dezembro de 2002, página 20.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Como se comportar durante uma entrevista de emprego
Como se comportar durante uma entrevista de emprego
Conseguir um emprego não é uma tarefa fácil. A demanda é, sempre, muito maior do que a oferta, ou seja, que há muito mais gente procurando emprego do que oferecendo vagas. Assim, é preciso ter em conta que as empresas exigem cada vez mais dos candidatos. Vale lembrar que nem sempre o candidato com maiores qualificações profissionais é o mais procurado para assumir um dterminado cargo. O comportamento conta muito, principalmente na hora da entrevista.
Confira algumas dicas de como se comportar durante uma entrevista de emprego.- Horário: pontualidade é essencial. Chegue sempre com 15 minutos de antecedência ao horário marcado para a entrevista. Seja discreto na sala de espera. Cuidado com o tom de voz. Não fale alto e seja educado ao se apresentar na recepção.- Tranqüilidade: mantenha-se calmo. Não demonstre medo e procure para não gaguejar nem se enrolar com as palavras. Saiba ouvir e limite-se a responder apenas o que lhe foi perguntado.- Cumprimento: ao cumprimentar, olhe nos olhos do entrevistador. Não use força demais ou de menos no aperto de mão.- Apresentação: vista-se com roupas discretas e de cores sóbrias. Não use óculos escuros. As unhas devem estar cortadas e os cabelos penteados. As mulheres devem tomar cuidado para não abusar da maquiagem nem usar muitos acessórios (brinco, colar, pulseira, relógio). Os homens precisam estar com a barba ou bigode bem aparados.- Postura: mantenha uma postura adequada na hora de se sentar. Não fique esparramado na cadeira, batucando no descanso do braço nem batendo os pés no chão. As mulheres devem tomar cuidado ao se sentar de pernas cruzadas, principalmente, se estiver de saia. Na dúvida, deve-se manter as pernas juntas e com o corpo junto ao encosto da cadeira. - Objetividade: seja direto, sem ser mal educado. Demonstre confiança e segurança no que fala. Mostre entusiasmo. Evite falar gírias, expressões e jargões comuns. Exemplos: "a nível de", "né", "aí", "brother", "irmão", "meu", "vamos supor que", etc.- Verdade: seja sincero ao falar das suas qualidades. Não exagere ao falar de suas próprias qualificações. Não fale mal do ex-patrão.- Gestos: tome cuidado com gestos exagerados e repetitivos, que demonstram insegurança e nervosismo.- Detalhes: não masque chiclete em hipótese alguma. Desligue o telefone celular assim que chegar ao local da entrevista. Não fume e não aceite cigarro durante a entrevista, mesmo que o entrevistador ofereça. Não tente demonstrar intimidade excessiva com o entrevistador. Não tente dar cantada no recrutador (a).- Importante: tenha todos os documentos em ordem (de preferência, organizados em uma pasta) e em boas condições. São eles: documento de identidade (RG), CPF, carteira de trabalho, currículo, carta de recomendação, diplomas e certificados de cursos.- Evite: falar demais, mostrar impaciência, ignorar perguntas, contar piadas, mudar de assunto de repente, ser emotivo, desviar o olhar do entrevistador por muito tempo, franzir a testa e coçar a cabeça demais.
Conseguir um emprego não é uma tarefa fácil. A demanda é, sempre, muito maior do que a oferta, ou seja, que há muito mais gente procurando emprego do que oferecendo vagas. Assim, é preciso ter em conta que as empresas exigem cada vez mais dos candidatos. Vale lembrar que nem sempre o candidato com maiores qualificações profissionais é o mais procurado para assumir um dterminado cargo. O comportamento conta muito, principalmente na hora da entrevista.
Confira algumas dicas de como se comportar durante uma entrevista de emprego.- Horário: pontualidade é essencial. Chegue sempre com 15 minutos de antecedência ao horário marcado para a entrevista. Seja discreto na sala de espera. Cuidado com o tom de voz. Não fale alto e seja educado ao se apresentar na recepção.- Tranqüilidade: mantenha-se calmo. Não demonstre medo e procure para não gaguejar nem se enrolar com as palavras. Saiba ouvir e limite-se a responder apenas o que lhe foi perguntado.- Cumprimento: ao cumprimentar, olhe nos olhos do entrevistador. Não use força demais ou de menos no aperto de mão.- Apresentação: vista-se com roupas discretas e de cores sóbrias. Não use óculos escuros. As unhas devem estar cortadas e os cabelos penteados. As mulheres devem tomar cuidado para não abusar da maquiagem nem usar muitos acessórios (brinco, colar, pulseira, relógio). Os homens precisam estar com a barba ou bigode bem aparados.- Postura: mantenha uma postura adequada na hora de se sentar. Não fique esparramado na cadeira, batucando no descanso do braço nem batendo os pés no chão. As mulheres devem tomar cuidado ao se sentar de pernas cruzadas, principalmente, se estiver de saia. Na dúvida, deve-se manter as pernas juntas e com o corpo junto ao encosto da cadeira. - Objetividade: seja direto, sem ser mal educado. Demonstre confiança e segurança no que fala. Mostre entusiasmo. Evite falar gírias, expressões e jargões comuns. Exemplos: "a nível de", "né", "aí", "brother", "irmão", "meu", "vamos supor que", etc.- Verdade: seja sincero ao falar das suas qualidades. Não exagere ao falar de suas próprias qualificações. Não fale mal do ex-patrão.- Gestos: tome cuidado com gestos exagerados e repetitivos, que demonstram insegurança e nervosismo.- Detalhes: não masque chiclete em hipótese alguma. Desligue o telefone celular assim que chegar ao local da entrevista. Não fume e não aceite cigarro durante a entrevista, mesmo que o entrevistador ofereça. Não tente demonstrar intimidade excessiva com o entrevistador. Não tente dar cantada no recrutador (a).- Importante: tenha todos os documentos em ordem (de preferência, organizados em uma pasta) e em boas condições. São eles: documento de identidade (RG), CPF, carteira de trabalho, currículo, carta de recomendação, diplomas e certificados de cursos.- Evite: falar demais, mostrar impaciência, ignorar perguntas, contar piadas, mudar de assunto de repente, ser emotivo, desviar o olhar do entrevistador por muito tempo, franzir a testa e coçar a cabeça demais.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
7 dias para conseguir um emprego!!
Para mim, foi muito importante, morava no interior da Bahia, estava trabalhando como Free Lancer, ou seja, fora do regime CLT, fiz o cadastramento e logo em seguida comecei a receber propostas de emprego e com 15 dias depois já estava trabalhando. Portanto recomendo a quem estiver desempregado.Jair Fernando Araujo Barreto10/04/2008SAO PAULO - SP
Estou muito satisfeito.Fizeram contato ainda na semana do 7 dias da promoção.A Consultoria de RH que localizou meu curriculo é ótima.Recebi diversas propostas de outras consultorias muito bom!!!Parabens!!!Fabiano Mitsuo Nishikawa10/04/2008SAO PAULO - SP
Muito competente, mesmo com os 7 dias grátis, consegui um emprego em apenas 3 dias de acesso.Fernanda Tedesco10/04/2008SAO P AULO - SP
Estou muito satisfeito.Fizeram contato ainda na semana do 7 dias da promoção.A Consultoria de RH que localizou meu curriculo é ótima.Recebi diversas propostas de outras consultorias muito bom!!!Parabens!!!Fabiano Mitsuo Nishikawa10/04/2008SAO PAULO - SP
Muito competente, mesmo com os 7 dias grátis, consegui um emprego em apenas 3 dias de acesso.Fernanda Tedesco10/04/2008SAO P AULO - SP
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Antes da entrevista
Uma boa noite de sono, a cabeça tranqüila e muito otimismo tornam-se indispensáveis nesse dia "D";
Sentir-se seguro(a) e acima de tudo apto(a) para responder perguntas e aceitar a idéia de ser analisado(a);
Chegue, pelo menos, com quinze minutos de antecedência. Um pequeno atraso, mesmo com justificativa, poderá ser desfavorável;
Crie uma atmosfera agradável à seu favor e uma torcida organizada dentro da empresa onde busca uma oportunidade de uma vaga, distribuindo sorriso e cumprimento a todos aqueles que lhe são gentis e prestativos: o segurança, a recepcionista, a copeira, a secretária... Eles saberão o porquê de sua ida até a empresa onde trabalham e poderão desejar-lhe "boa sorte" e, quem sabe, "boas vindas";
Não interrogue a recepcionista ou qualquer funcionário com perguntas indiscretas do tipo: "Veio muita gente para esta vaga?" "Você sabe o motivo da saída do ex- funcionário?" "Qual é o salário que a empresa está pagando?" E por aí vai...
Não esqueça de passar no banheiro para dar uma checada na aparência. Olhe a roupa, maquiagem, etc;
Decore o nome do entrevistador, isso causará uma boa impressão. Trate-o de forma cerimoniosa e respeitosa;
Esteja preparado(a) psicologicamente e emocionalmente para responder perguntas e para ser analisado(a) durante a entrevista. Mantenha o equilíbrio.
Fonte: livro "Relações Interpessoais", de Lívio Callado
Redação Terra
Sentir-se seguro(a) e acima de tudo apto(a) para responder perguntas e aceitar a idéia de ser analisado(a);
Chegue, pelo menos, com quinze minutos de antecedência. Um pequeno atraso, mesmo com justificativa, poderá ser desfavorável;
Crie uma atmosfera agradável à seu favor e uma torcida organizada dentro da empresa onde busca uma oportunidade de uma vaga, distribuindo sorriso e cumprimento a todos aqueles que lhe são gentis e prestativos: o segurança, a recepcionista, a copeira, a secretária... Eles saberão o porquê de sua ida até a empresa onde trabalham e poderão desejar-lhe "boa sorte" e, quem sabe, "boas vindas";
Não interrogue a recepcionista ou qualquer funcionário com perguntas indiscretas do tipo: "Veio muita gente para esta vaga?" "Você sabe o motivo da saída do ex- funcionário?" "Qual é o salário que a empresa está pagando?" E por aí vai...
Não esqueça de passar no banheiro para dar uma checada na aparência. Olhe a roupa, maquiagem, etc;
Decore o nome do entrevistador, isso causará uma boa impressão. Trate-o de forma cerimoniosa e respeitosa;
Esteja preparado(a) psicologicamente e emocionalmente para responder perguntas e para ser analisado(a) durante a entrevista. Mantenha o equilíbrio.
Fonte: livro "Relações Interpessoais", de Lívio Callado
Redação Terra
Dicas para entrevista de trabalho
Dicas para entrevista de trabalho
Veja também:
Saiba mais
» Dicas para entrevista de trabalho
» Antes da entrevista: planejamento
» Durante a entrevista: objetividade
» Depois da entrevista: paciência
» Cause uma boa impressão na entrevista
» Como falar sobre a vida pessoal
» Tire de letra as situações embaraçosas
Busca
Saiba mais na Internet sobre: Ambiente Arqueologia Astronomia Clonagem Espaço Genética Paleontologia Publicações Científicas Saúde Tecnologia
Faça sua pesquisa na Internet:
Uma entrevista de emprego não se resume a responder uma dúzia de perguntas ou rezar para que seu currículo seja aceito. Aqueles 40 minutos, às vezes, dizem muito mais sobre você do que uma folha de papel cheia de dados (seu currículo). Se muitos profissionais, já empregados, têm dúvidas quanto à forma correta de agir em uma reunião ou até para manter contatos corriqueiros com seus superiores e colegas de trabalho, imagine quando você é o alvo de uma entrevista.
A etiqueta empresarial surgiu para te dar uma força nesses momentos de dúvida. Dominar determinada área técnica não é mais o único fator relevante para o sucesso profissional. "No mercado competitivo de trabalho, é exigido do profissional também a competência pessoal", afirma Lívio Callado, consultor de marketing pessoal e etiqueta empresarial, autor do livro "Relacionamentos Interpessoais". Podemos dividir nossas qualidades em dois patamares:
Competência pessoal- Sentir-se feliz e satisfeito(a) consigo mesmo(a);- Estar motivado todos os dias;- Amar o que faz;- Fazer sempre o melhor.
Competência profissional- Escolher a profissão certa;- Fazer cursos de aperfeiçoamento e aprimoramento;- Atualizar-se;- Aceitar desafios.
Mas não pára por aí. A imagem é e sempre será seu cartão de visita. Portanto, quando for batalhar um emprego, deixe em casa as roupas coloridas, transparentes e decotadas, as saias justas, as bijuterias grandes e pesadas, aquele terninho pink, o sapato velho e desgastado.
Outro fator que está diretamente relacionado com sua imagem na hora da entrevista é a comunicação. De nada adianta estar muito bem vestido, andar corretamente, cumprimentar as pessoas adequadamente, se, na hora de expor suas idéias na entrevista, só ouve-se erros de concordância verbal, gírias, piadinhas de mau gosto, interrupções constantes para contar vantagem (achando que isso enriquecerá seu currículo...), etc.
Veja, passo-a-passo, como se comportar numa entrevista. Assim, você vai se sentir mais segura na próxima vez que se deparar com uma interessante oportunidade de emprego.
Redação Terra
Veja também:
Saiba mais
» Dicas para entrevista de trabalho
» Antes da entrevista: planejamento
» Durante a entrevista: objetividade
» Depois da entrevista: paciência
» Cause uma boa impressão na entrevista
» Como falar sobre a vida pessoal
» Tire de letra as situações embaraçosas
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Faça sua pesquisa na Internet:
Uma entrevista de emprego não se resume a responder uma dúzia de perguntas ou rezar para que seu currículo seja aceito. Aqueles 40 minutos, às vezes, dizem muito mais sobre você do que uma folha de papel cheia de dados (seu currículo). Se muitos profissionais, já empregados, têm dúvidas quanto à forma correta de agir em uma reunião ou até para manter contatos corriqueiros com seus superiores e colegas de trabalho, imagine quando você é o alvo de uma entrevista.
A etiqueta empresarial surgiu para te dar uma força nesses momentos de dúvida. Dominar determinada área técnica não é mais o único fator relevante para o sucesso profissional. "No mercado competitivo de trabalho, é exigido do profissional também a competência pessoal", afirma Lívio Callado, consultor de marketing pessoal e etiqueta empresarial, autor do livro "Relacionamentos Interpessoais". Podemos dividir nossas qualidades em dois patamares:
Competência pessoal- Sentir-se feliz e satisfeito(a) consigo mesmo(a);- Estar motivado todos os dias;- Amar o que faz;- Fazer sempre o melhor.
Competência profissional- Escolher a profissão certa;- Fazer cursos de aperfeiçoamento e aprimoramento;- Atualizar-se;- Aceitar desafios.
Mas não pára por aí. A imagem é e sempre será seu cartão de visita. Portanto, quando for batalhar um emprego, deixe em casa as roupas coloridas, transparentes e decotadas, as saias justas, as bijuterias grandes e pesadas, aquele terninho pink, o sapato velho e desgastado.
Outro fator que está diretamente relacionado com sua imagem na hora da entrevista é a comunicação. De nada adianta estar muito bem vestido, andar corretamente, cumprimentar as pessoas adequadamente, se, na hora de expor suas idéias na entrevista, só ouve-se erros de concordância verbal, gírias, piadinhas de mau gosto, interrupções constantes para contar vantagem (achando que isso enriquecerá seu currículo...), etc.
Veja, passo-a-passo, como se comportar numa entrevista. Assim, você vai se sentir mais segura na próxima vez que se deparar com uma interessante oportunidade de emprego.
Redação Terra
Acerte na escolha da faculdade
ACERTE NA ESCOLHA DA FACULDADE As formas de avaliar a instituição de ensino pretendida são inúmeras, mas Eleni recomenda que os vestibulandos conheçam o corpo docente da faculdade e a experiência do mesmo. Uma dica é procurar professores que tenham sólida formação acadêmica e outros que tenham boa experiência no mercado de trabalho. "Outro aspecto importantíssimo é a questão da infra-estrutura. É imprescindível que o aluno disponha de equipamentos que possam simular ou reproduzir fielmente os projetos desenvolvidos por ele", completa a coordenadora do Senac. As notas da instituição no ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes também podem ser um bom critério para complementar a avaliação. Catho Online
O que falar e o que não falar na entrevista de emprego
Procurando emprego?O QUE FALAR E O QUE NÃO FALAR NA ENTREVISTA DE EMPREGOViviane Macedo A entrevista de emprego é a ocasião que o selecionador tem para conhecer os candidatos à vaga que se quer preencher. É nessa hora que serão confirmados todos os dados expostos no currículo e serão obtidos detalhes do perfil e da experiência dos interessados na vaga. Essa conversa frente a frente pode ser uma aliada, mas também pode prejudicar o candidato. Por isso, é preciso tomar cuidado com o que se fala e com a imagem transmitida ao selecionador. Ser monossilábico é, sem dúvidas, um problema. Mas falar demais pode ser ainda mais perigoso. Certos assuntos não devem, de forma alguma, ser discutidos durante a entrevista. Outros são extremamente importantes e agregam pontos ao candidato. Para ajudar a discernir o certo e o errado, conversamos com Glaucia Santos, supervisora do serviço de Consultoria Virtual da Catho Online, que explica o que falar e o que não falar nessa hora tão importante no processo de seleção. O QUE FALAR?Fale das suas principais qualificações acadêmicas e profissionais, sempre relacionando-as com a vaga de interesse;Mostre interesse na vaga e na empresa, diga o quanto ela poderá contribuir para o seu crescimento profissional e como você também poderá contribuir estando em seu quadro de funcionários;Comente sobre a empresa, demonstrando que pesquisou sobre o seu ramo de atuação e que tem real interesse na vaga;Questione sobre as atividades desenvolvidas pela posição que está concorrendo e, em seguida, fale sobre os conhecimentos que possui e que podem contribuir para o desenvolvimento do trabalho proposto. O QUE NÃO FALAR?Não faça comentários pessoais sobre a empresa ou o chefe anterior. Ex.: "Meu chefe era incompetente" ou "A empresa nunca pagava em dia". Esses comentários certamente serão vistos de forma negativa pelo selecionador. Atenha-se a informações formais, como atribuições do cargo que ocupa e trabalhos desenvolvidos;Não demonstre falta de interesse na vaga quando perguntado sobre o porquê quis participar do processo - isso vai prejudicá-lo na seleção. Ex.: "Na verdade, eu tenho interesse em atuar em outra área, mas como apareceu esta oportunidade eu resolvi tentar";Nunca coloque em questão a idoneidade da empresa. Fazer comentários que indicam insegurança com relação aos serviços oferecidos pela empresa é um erro incorrigível;Não questione o selecionador sobre costumes internos da empresa, como emendas de feriados, por exemplo. Esse tipo de questionamento pode transmitir uma imagem de profissional pouco comprometido com o trabalho ou desinteressado;Não pergunte sobre o salário pago pela empresa e jamais peça aumento durante a entrevista: a negociação salarial deve partir do selecionador, sempre. Lembre-se que a entrevista de emprego é um momento decisivo do processo seletivo. Portanto, apresentar-se bem é fundamental.
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