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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Dicas para um currículo campeão, comece 2013 empregado!!!

domingo, 9 de dezembro de 2012

Na CBN - Max Gehringer SEXTA, 07/12/2012

Preste mais atenção aos colegas para saber suas qualidades e defeitos A observação pode elevar a auto-estima ou servir para melhorar o desempenho no trabalho. Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/max-gehringer/MAX-GEHRINGER.htm#ixzz2EbpYDhYR

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Procurando emprego???

Recebi este email, quem tem interesse entre e se cadastre, é gratuito!! Olá, tudo bem? Sou recrutadora do BNE - Banco Nacional de Empregos e preciso fechar algumas vagas dos nossos assinantes com o seu perfil. Cadastre seu currículo gratuitamente no site www.bne.com.br, e me mande uma confirmação por e-mail para que eu possa enviar seu currículo para as empresas responsáveis pelas vagas. O Cadastro e simples e Rápido! Aguardo seu retorno. Atenciosamente Lucas Soares - Recrutamento Telefone: 41 - 3037-9406 lucassoares@bne.com.br www.bne.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Os 10 erros cometidos pelos líderes

Liderança Falta de conhecimento, maus hábitos e muito estresse prejudicam o dia-a-dia do gestor e sua relação com as pessoas Por George Kohlrieser em 03.08.2012 às 17:09 Muito do que é escrito hoje sobre a liderança foca no que líderes de alto nível devem fazer, o que é certamente benéfico do ponto de vista teórico e aspiracional. Mas o que realmente preocupa os líderes no dia-a-dia são os seus próprios erros. Eles erram, mas não por serem pessoas más, mas porque, frequentemente, se atrapalham devido à falta de conhecimento, maus hábitos ou muito estresse. Os erros mais comuns - e, não coincidentemente, os mais danosos - acontecem por causa de interações pessoais equivocadas. Seguem 10 erros que líderes cometem com as pessoas que tenho observado e que, certamente, você também: 1. Não dedicar tempo suficiente para criar laços com as pessoas. Um líder que não está humanamente interessado nas pessoas já começa com o pé errado. Um líder conceitualmente interessado nos outros, mas que não dedica tempo para criar laços com elas, tende a não ter sucesso em suas relações - seja com empregados, colegas, clientes ou acionistas. Um laço é uma profunda ligação emocional, diferente de simplesmente gostar de alguém. Na verdade, você não tem que gostar da pessoa para se relacionar com ela, mas tem de conhecê-la e entender o que a motiva. Isso leva tempo e vai além do simples trabalho diário. 2. Ser indisponível e inacessível. De fato, líderes precisam delegar tarefas. No entanto, delegar não significa se distanciar emocionalmente. Líderes que atribuem tarefas e se desligam completamente do projeto acabam abandonando sua equipe. A boa atribuição de tarefa depende de acessibilidade e conexão contínua. Você pode manter um tipo de ligação ao sinalizar que está disponível, o que não significa que atenderá imediatamente todas as solicitações. Você deve criar canais de comunicação e explicar as pessoas como usá-los. 3. Não focar no desenvolvimento de talentos. Frequentemente, os líderes focam exclusivamente na realização dos objetivos da empresa e acabam negligenciando a necessidade inerente do ser humano de aprender. As pessoas querem expandir suas habilidades e competências ao fazer seu trabalho. Entenda que a aprendizagem é fundamental para atingir resultados. Quando você prioriza o aprendizado, você se torna um grande líder, que sabe detectar e desenvolver talentos escondidos nas pessoas. Ou seja, você se transforma também em um caçador de talentos. 4. Não dar feedback sobre o desempenho. As pessoas têm alto desempenho apenas quando se deparam com sua eficácia. Líderes muitas vezes ignoram essa necessidade e assim as privam de seus futuros. Um feedback honesto pode machucar, mas os grandes líderes sabem como relevar e transformar essa dor de tal forma que as pessoas acabam agradecendo, e pedindo mais! Pessoas talentosas - aquelas que querem aprender - preferem "tomar tapas na cara com a verdade do que serem beijadas na bochecha com uma mentira". Desenvolva sua capacidade de falar a verdade doa a quem doer e, assim, possibilitará um melhor desempenho. 5. Não considerar as emoções. As emoções mais fortes estão relacionadas à perda, decepção, fracasso e separação. Na verdade, pesquisas indicam claramente que a perda, e até mesmo o medo antecipado da perda, influenciam o comportamento das pessoas muito mais do que potenciais benefícios e recompensas. Líderes que ignoram as emoções da perda e decepção cometem um erro gravíssimo, que acaba reduzindo em muito o engajamento dos funcionários. Você pode melhorar muita coisa simplesmente ao se conscientizar destas emoções e demonstrar verdadeiro interesse nas experiências pessoais do indivíduo. 6. Administrar conflitos ineficazmente. Conflitos não abordados impedem a cooperação e alinhamento em torno de objetivos comuns. A tensão, emoções negativas e a polarização se acumulam. Os conflitos tornam-se "bichos mortos debaixo da mesa": mesmo com todos agindo como se o bicho não estivesse lá, o cheiro permeia todo o ambiente. Cabe a você, como líder, colocar expor o corpo e enterrá-lo da maneira correta, resolvendo o conflito. Sua recompensa: ¬ um ambiente prazeroso e que pode desenvolver equipes melhores e mais fortes. 7. Não conduzir a mudança. Sem mudança, nossas organizações, como todos os organismos vivos, perdem vigor e, por fim, morrem. Líderes que não impulsionam a mudança colocam suas empresas em sério risco. Explique os benefícios que as mudanças trarão e saiba que as pessoas não resistem à mudança naturalmente; elas resistem ao medo do desconhecido ou à dor que a transição pode trazer. Seu papel é ser uma base segura, que transmite uma sensação de segurança, estímulo e energia. Em outras palavras, você tem de se importar o suficiente para incentivar a ousadia. Isto é fundamental. 8. Não incentivar os outros a assumirem riscos. Por natureza, o cérebro humano age na defensiva e é avesso ao risco. No entanto, com a prática, intenção e - mais importante - com modelos positivos, as pessoas podem adaptar sua mente para abraçar os riscos. Muitos líderes incentivam seus funcionários a permanecerem na área de conforto, ou, como costumo dizer, "jogar para não perder". Mas os melhores líderes criam confiança suficiente para que os outros se sintam seguros e apoiados para assumirem riscos e "jogar para ganhar". Esta é uma forma ativa e positiva de se comportar, que promove a mudança e realização. 9. Motivação mal-entendida. A maioria das pessoas é movida por "motivadores intrínsecos": desafios, aprender algo novo, fazer uma diferença importante ou desenvolver um talento. Muitos líderes não aproveitam esse sistema de orientação interna, focando em "motivadores extrínsecos" - como bônus, promoções, dinheiro e recompensas artificiais. Claro, você tem de pagar as pessoas de forma justa, porém, tenha em mente que tais motivadores externos distorcem o sistema de motivação interna. Você será um líder melhor quando inspirar as pessoas e passar a entender o que realmente desejam atingir em termos de crescimento e contribuição. 10. Administrar atividades em vez de liderar as pessoas. As pessoas odeiam quando são tratadas como peças de uma engrenagem. No entanto, o gerenciamento se baseia no controle, administração e planejamento de atividades e, portanto, de pessoas. A liderança, por outro lado, envolve inspirar, incentivar e tirar o melhor das pessoas ao criar confiança e incentivar o risco positivo. Para ser um líder e não apenas um gerente, você precisa pensar nas pessoas como pessoas. Isso leva tempo e dedicação, e nos remete aos fundamentos da criação de laços - o erro número um. Geoarge Kohlrieser é professor de Liderança e Comportamento Organizacional do International Institute Management Development (IMD).

terça-feira, 6 de novembro de 2012

8 clichês que você deve evitar em uma entrevista de emprego

Para não deslizar na entrevista de emprego, não minta ou use frases prontas São Paulo – Quando você está em uma entrevista de emprego é normal que você queira mostrar tudo o que pode oferecer para a empresa na qual gostaria de trabalhar. Mas na hora de responder essa ou aquela pergunta, preste atenção nas frases que você vai usar, pois algumas delas são repetidas por grande parte dos candidatos e acabam se tornando um clichê. Frases feitas não têm significado real para o entrevistador e atrapalham o seu desempenho no processo seletivo. “Você não pode se esquecer de que a pessoa que está do outro lado tem conhecimentos específicos para avaliá-lo. Chega a ser arrogante imaginar que treinando algumas respostas você vai se sair bem. Uma coisa é estar preparado para a entrevista, como saber explicar quais são as suas características, saber quais são as necessidades da empresa e o que você deve fazer na hora da entrevista. Outra é usar frases prontas para tentar dar uma rasteira no entrevistador”, diz Sônia Helena, consultora da De Bernt Entschev Human Capital. Geralmente, essas frases surgem quando são feitas perguntas voltadas para as suas características. “Seja sincero quando você se autoavaliar, pois é nesse momento que você será percebido pelo entrevistador”, sugere Roberto Picino, diretor da Page Personnel. EA dica é prestar atenção no todo para não cometer falhas. “O avaliador não está atento apenas aos clichês que você usa, mas também a sua linguagem e aos seus gestos”, ressalta Sônia. Além das expressões, tome cuidado com a forma que usa para se referir a você mesmo. “Lembre-se de que a entrevista é uma conversa. Por isso, ao falar em terceira pessoa você vai soar artificial”, diz Joseph Teperman, sócio da FLOW. 1. “Eu quero um novo desafio” Dizer que está em busca de novos desafios não ajuda em nada a conquistar o recrutador. “Virou um clichê porque nem sempre o entrevistado sabe o que é um desafio para ele”, diz Teperman. Por isso, se você realmente estiver atrás de experiências novas, defina o que é um desafio para você. 2. “Meu defeito é ser perfeccionista” Esta é uma resposta generalista e causa a má impressão de que você não está comprometido. Caso o perfeccionismo realmente o atrapalhe no mercado de trabalho, você precisa dar exemplos de situações em que essa característica foi ruim para a sua carreira. Outra frase que segue na mesma linha é dizer que o seu ponto negativo é a ansiedade. “Para fugir dessa resposta padrão você precisa se conhecer, pois só assim conseguirá apresentar para a empresa aquilo que ela precisa”, conta Sônia. 3. "Sou uma pessoa dinâmica" Antes de soltar esta pérola, lembre-se de que, no cenário atual, qualquer atividade exige dinamismo. “Isso é relativo e difícil de medir. Prefira falar sobre as suas realizações e a complexidade do seu dia a dia, para mostrar ao entrevistador que você consegue ser tão rápido quanto será exigido”, esclarece Teperman. Prefira sempre trazer números e resultados para mostrar ao avaliador o que você pode trazer de benefícios para a empresa. 4. "Sou focado em resultados" Você pode até ser uma pessoa que sempre pensa em trazer bons resultados – e isso é muito bom. Mas não precisa usar essa frase para falar isso ao avaliador. “O melhor é falar sobre os resultados positivos que você já alcançou nas outras empresas”, aconselha Teperman. Na mesma linha, não diga que você trabalha bem em equipe. “É importante dar exemplos de projetos que você tenha liderado e que envolveram outras pessoas, mostrando os resultados”, diz ainda. 5. “Eu me adapto a tudo” Isso, além de ser um clichê, é uma inverdade. “Você tem uma área de atuação. Então não pense que dizer que você não tem área fixa vai ser uma forma de impressionar o entrevistador. O melhor é falar o que você busca no mercado e qual é o seu plano de carreira. Isso, sim, fará com que ele conheça melhor o seu perfil profissional”, conta Picino. 6. “Não tenho mais perspectiva de crescimento na empresa” Ok, isso pode realmente estar acontecendo com você. Mas de nada adianta usar essa frase se ela não vier acompanhada da explicação detalhada do motivo de você não poder crescer no local onde está atualmente. “Falar apenas isso pode até soar estranho, já que o Brasil passa por um momento único e na maioria dos setores e empresas existe necessidade de mão de obra”, ressalta Teperman. 7. “Cheguei a um acordo com a empresa para sair” É importante falar a verdade para o headhunter, pois se ele for experiente vai atrás da informação real sem que você saiba. “Por isso, só use essa frase quando você tiver feito, de fato, um acordo interno ou se houve uma reestruturação na empresa”, aconselha Teperman. Essa resposta, aliás, está ligada ao fato de que muitas pessoas têm medo de falar que foram demitidas, pensando que isso pode ser um demérito. “No Brasil, há essa cultura. Mas, às vezes, acontece de uma pessoa ser demitida por uma causa compreensiva, e isso não deve ser encarado como algo negativo. Pior mesmo é mentir na entrevista”, ressalta Picino. 8. “Não me sinto à vontade para falar em inglês” Se você escreveu em seu currículo que sabe a língua e que é avançado ou fluente, prepare-se para conversar em inglês com o entrevistador, pois ele, provavelmente, vai querer saber se você realmente corresponde ao que a empresa precisa. “Nada de falar que você está enferrujado ou que tem vergonha. Isso é visto como algo negativo”, aponta Picino.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Como lidar com colegas de trabalho difíceis?

No ambiente de trabalho o que vale é respeitar os estilos diferentes para trabalhar de forma profissional Lygia Haydée, de inShare33 GettyImages São Paulo – O ambiente de trabalho pode ser muitas vezes desafiador. Na carreira, é preciso saber lidar com diferentes pessoas e comportamentos. Quem consegue entregar resultados e ainda manter um bom relacionamento costuma ganhar pontos. Mas é fato que quase todo ambiente de trabalho tem pessoas difíceis de lidar e que podem afetar sua produtividade. Para os especialistas, o primeiro passo é entender como essa pessoa te afeta e saber reconhecer se o problema é com todos ou apenas com você. “Muitas vezes o que nos incomoda no comportamento do outro é um espelho de algum comportamento nosso, que temos dificuldade de enxergar”, afirma Andrea Piscitelli, consultora de recursos humanos. O próximo passo é fazer uma reflexão dos motivos que causam esse problema e torna difícil conviver com alguns colegas, que podem ser coisas banais como antipatia, ou mais sérias, como não saber ouvir, não contribuir para o trabalho da área e demonstrar comportamentos de baixo engajamento. A diplomacia é, na opinião dos especialistas, o melhor caminho para começar a lidar com pessoas difíceis e tentar abrir o jogo. “Será que não vale a pena convidar esta pessoa para um almoço totalmente desarmado de rótulos? Esforce-se para entender o ponto de vista do outro, fale menos e ouça mais. Isso, certamente, irá ajudá-lo a ganhar confiança e abertura com diferentes áreas e pessoas”, aconselha Andrea. Para Luiz Fernando Garcia, especialista em gestão comportamental, muitas vezes é preciso mostrar para a pessoa que ela não está agradando, com elegância, é claro. “Dê um gelo na pessoa que está sendo inconveniente. Neutralize as suas ações por cerca de cinco dias, pois isso costuma surtir efeito e a pessoa deixa de ser chata”, recomenda Garcia.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Descubra se as redes sociais queimam seu filme no ambiente de trabalho

As redes sociais já se tornaram essenciais em algumas áreas de trabalho. Divulgar o nome da empresa, as ações, promoções e criar uma relação mais próxima com funcionários e clientes são medidas importantes e têm sido uma realidade cada vez mais comum na web. Contudo, quem vive nesse meio, mesmo com livre acesso às ferramentas, precisa ter muito cuidado para não abusar da situação e prejudicar o desempenho profissional. “É uma situação complicada, porque para a companhia é um desafio controlar o uso. O departamento de informática dificilmente conseguiria permitir o acesso restrito a páginas de trabalho nas redes sociais, impedindo que o funcionário abra seu perfil pessoal. O empregado precisa entender que está cometendo dois erros principais: usa recursos da empresa para assuntos particulares, além de furtar, de certa forma, o empregador, uma vez que perde horas do tempo de expediente remunerado para assuntos completamente irrelevantes profissionalmente”, orienta o consultor de empresas Dino Mocsányi. Por mais que a maioria dos funcionários tenha consciência de que não é de bom tom abusar das redes sociais, o especialista acredita que eles devem ser educados. “Aulas e palestras explicando tudo o que é permitido deixa muito mais claro os limites, que devem ser sempre estabelecidos”, explica. Cuidado com sua imagem Quem curte compartilhar os momentos da vida a toda hora deve tomar cuidado! “Tudo o que for publicado é passível de ser divulgado sem o seu controle. Às vezes uma simples mensagem direcionada a um destinatário específico, pode ser entendida de maneira diferente por outra pessoa que navegue pelo seu perfil. Se a publicação fizer referência à empresa ou ao trabalho, então, é pior, uma vez que até concorrentes podem ficar por dentro das novidades de negócio”, conta Mocsányi, ao lembrar que essa orientação vale para todos. “Se você ocupa um cargo de liderança também deve se manter distante de publicações sem controle. O conteúdo particular desse superior pode ser muito curioso para todos na empresa”. A dica principal, além de evitar o uso durante o horário de serviço, é separar em duas páginas distintas os assuntos pessoais dos profissionais. “Criando dois perfis é mais fácil administrar, criando vínculos estritamente profissionais no que for dedicado ao trabalho e aproveitando a ferramenta da melhor maneira possível, participando de grupos específicos que ofereçam possibilidade de encontrar companheiros de profissão ou até mesmo clientes”, finaliza.

Trabalho temporário: vale a pena?

Por Renato Grinberg* Estamos no período em que a caça por trabalhadores temporários para o Natal é intensificada, principalmente pelos setores de serviços e comércio. Entre os grandes candidatos a essas vagas estão, na maioria das vezes, jovens em busca do primeiro emprego e pessoas fora do mercado de trabalho há algum tempo. Apesar das milhares de vagas disponíveis, muitos ainda têm dúvida se realmente vale a pena ingressar neste tipo de trabalho. Vamos analisar os fatos. Uma pessoa que está parada, em busca de emprego, só tem a ganhar com essa oportunidade. Entre as vantagens, está a possibilidade de efetivação e conquista de um emprego formal. Para se ter uma ideia deste cenário, de acordo com o levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e Trabalho Temporário (Asserttem), o Natal deste ano promete contratar 139 mil temporários em todo o país, 11% a mais do que o mesmo período em 2009. Desse total, cerca de 30% deverão ser preenchidas por jovens em situação de primeiro emprego. Por conta dos acontecimentos ligados à economia brasileira, em alta, os setores de serviços e de comércio também vivenciam um momento favorável de expansão. Deste modo, as projeções até o final do ano para as contratações são positivas. Segundo a entidade, a previsão de efetivação após o período pré-determinado é de 28%. Isso quer dizer que quem se destacar no dia a dia tem ótimas chances de fazer parte deste índice. A outra vantagem de se tornar um trabalhador temporário, mesmo não sendo efetivado ou não havendo essa pretensão por parte do profissional, é que ele adquire uma ótima experiência profissional e aprendizados para toda a vida. Como se sabe, as festividades do final do ano significam trabalho dobrado para os lojistas e prestadores de serviço. Por isso, esforço e dedicação são pré-requisitos para quem não quer fazer feio. Apenas o fato de ter atuado como temporário já demonstra garra, superação e determinação em entrevistas para futuras oportunidades. Além disso, este profissional aprende a lidar com situações que precisará enfrentar no mercado de trabalho. Quem atua na área de vendas, por exemplo, precisa desenvolver a capacidade de estabelecer bons relacionamentos em um curto prazo de tempo, de persuadir e ter flexibilidade. Ele também precisará lidar com hierarquia, uma dificuldade encontrada em grande parte dos novos profissionais dentro das corporações. Outra barreira cultural enfrentada por quem avalia a possibilidade de ingressar neste mercado temporário é a aquisição dos direitos. Quem pensa que está em grande desvantagem em relação aos efetivos que atuam na mesma firma, está enganado. Veja a seguir quais são os deveres das empresas contratantes e saiba ao que os temporários têm direito. Vença o preconceito contra o trabalho temporário e encare como uma grande oportunidade de crescer pessoal e profissionalmente. Saiba ao que você tem direito: 1) Salário equivalente a de um trabalhador contratado 2) Período de trabalho de 8 horas diárias com direito ao pagamento de hora extra com acréscimo de 20% 3) Adicional por trabalho noturno 4) Repouso semanal remunerado 5) 13º salário proporcional 6) Férias proporcionais, em caso de dispensa sem justa causa ou término normal do contrato de trabalho temporário 7) Proteção previdenciária 8) Seguro de acidentes de trabalho 9) Vale-transporte 10) Contrato de até 90 dias, renovável por mais 90

AS 10 PROFISSÕES QUE MAIS CAUSAM DEPRESSÃO

AS 10 PROFISSÕES QUE MAIS CAUSAM DEPRESSÃO Thales Azamor, no Lista 10 A revista americana Health Magazine avaliou fatores como carga horária, nível de responsabilidade e outros pontos, para chegar a lista com as profissões que mais provocam um efeito depressivo em seus respectivos profissionais. Confira as dez mais: Enfermeira particular, Garçom, Assistentes sociais, Profissionais de saúde, Artistas e escritores, Professores, Suporte administrativo, Técnico em manutenção, Contadores, Vendedores. Dica do Heverton Castro Fonte: Health Magazine

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Procurando emprego?????

Acessem e se cadastrem: www.vagasurgentes.net, www.riovagas.com.br , www.vagas.com , www.vagasbrasil.net , www.empregos.com.br , www.infojobs.com.br , www.alliage.com.br ,

Dicas de Como procurar emprego

Confira 8 pontos essenciais para facilitar a busca por uma oportunidade. Por Rômulo Martins Mesmo nas fases mais otimistas da economia procurar emprego não é tarefa simples. É uma maratona que envolve planejamento e estratégia. Algumas dicas, no entanto, podem facilitar essa busca. O sócio da Corporate Consulting, Luis Paiva; e a coordenadora de recursos humanos do Grupo NVH, Silvia Salmazo, orientam profissionais que estão ávidos por uma vaga no mercado de trabalho. 1. Informe-se Não envie currículo sem antes ter se informado sobre a empresa - o que faz, onde atua, quais são seus produtos e principais clientes etc. Assim como a empresa entrevista o candidato, este deve fazer o mesmo com ela, afirmam consultores. 2. Cuide da aparência Estar bem vestido, de forma adequada, com a aparência saudável, é importante na hora de buscar uma vaga de emprego. Afinal, você é avaliado pelas competências técnicas e comportamentais e pela imagem que transmite. 3. Tenha um objetivo É necessário enxergar claramente suas ambições a curto, médio e longo prazos. “Na busca por um candidato, o empregador não quer apenas preencher uma cadeira. Ele procura alguém que deseja crescer junto com a empresa”, diz Luis Paiva, da Corporate Consulting. 4. Faça networking Grande parte das vagas não é divulgada no mercado por causa das indicações. Portanto, esteja atento às oportunidades; crie uma rede de relacionamento capaz de ser acionada não só nos momentos de necessidade, mas também para compartilhar conhecimento. Isso pode ser feito na universidade, no trabalho ou até mesmo em eventos corporativos ou sociais. 5. Procure fontes especializadas Sites de empregos ou corporativos, consultorias de recursos humanos e outras fontes especializadas podem ser alternativas eficazes na procura por emprego. É fundamental, porém, visualizar nessas ferramentas se as suas necessidades podem ser atendidas. “Procure as fontes mais adequadas para a sua área”, recomenda Silvia Salmazo, do Grupo NVH. “Para os jovens recomendo os sites de emprego ou corporativos. Para os profissionais de mais idade, que buscam uma recolocação, acredito ser as consultorias as fontes mais adequadas”, afirma Luis Paiva. 6. Elabore um bom currículo Um bom currículo contém objetivo e informações claras a respeito da formação e experiências profissionais do candidato. É importante ainda que o documento esteja alinhado à vaga, seja elaborado de forma sintética, e que os dados pessoais estejam atualizados. 7. Conheça o perfil que o mercado busca As necessidades das empresas mudam de maneira veloz, portanto, a educação continuada é compromisso de todo profissional. É preciso prestar atenção também às competências comportamentais requeridas pelo mercado. Espírito de equipe, liderança, flexibilidade estão entre as principais características procuradas nos profissionais. 8. Administre o tempo Na maratona por uma vaga no mercado de trabalho, muitas vezes, o profissional se vê preso a dilemas que envolvem a escolha do emprego “A” ou “B”. Silvia Salmazo recomenda a participação de no máximo duas entrevistas de emprego por dia, em períodos diferentes. “Um candidato que tenha uma entrevista marcada às 8h no ABC (região metropolitana de São Paulo) e outra às 10h, na capital, certamente não terá tempo de comparecer ao segundo compromisso. Nesse caso, é recomendável negociar outra data com a empresa.” Luis Paiva sinaliza a importância de conhecer o trajeto para não chegar atrasado. “Em grandes empresas é comum a marcação de uma fase do processo seletivo em última hora. Na impossibilidade de conciliar dois compromissos o profissional deve identificar a melhor oportunidade”, diz o sócio da Corporate Consulting. acesse: http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/noticias/como-procurar-emprego.shtm

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O que a falta de etiqueta provoca no "Mundo Corporativo"?

O que a falta de etiqueta provoca no “Mundo Corporativo”? Etiqueta no mundo dos negócios é fundamental. Saber se portar corretamente no ambiente de trabalho e em processos de entrevista em Recrutamento e Seleção é essencial para ser reconhecido dentro de uma empresa e poder aumentar as oportunidades ao longo da carreira e conquistar a oportunidade almejada. Portanto, é preciso estar atento: em um mercado tão competitivo um bom comportamento pessoal pode ser o diferencial para quem quer se destacar. Para ser um profissional qualificado é necessário possuir conhecimentos técnicos e profissionais, que envolvam as habilidades e capacidades na execução das atividades e também conhecimentos pessoais, que envolvem o cuidado com a imagem, a postura e o comportamento diante de outras pessoas. A falta de etiqueta pode comprometer a conquista de um cliente, um grande negócio ou um bom emprego. Comportamentos como serenidade, compromisso e ética estão entre os mais valorizados dentro de uma empresa. Por isso o profissional deve prezar por uma conduta que não incomode ou desrespeite os demais, desde a sua maneira de agir e falar até a forma de se vestir. A rotina, o dia-a-dia estafante e as preocupações com metas, eficiência e lucratividade não podem se tornar um empecilho para as boas maneiras. No trabalho, a pessoa deve ter acima de tudo discrição em seus atos, pois certas “brincadeiras” ou comentários podem ofender outras pessoas e gerar situações constrangedoras. Nestes casos, a melhor maneira de contornar a situação é pedir desculpas e cuidar para que não ocorra novamente. As empresas valorizam as atitudes de seus empregados, como a postura e o medo de proceder diante dos obstáculos. Saber agir em momentos difíceis do dia-a-dia representa vantagem competitiva, o que demonstra que o empregado tem um bom senso e está preparado para representar a empresa em qualquer ocasião. Todas as atitudes que incomodam as pessoas são consideradas falta de respeito e por isso deve haver uma série de cuidados, como por exemplo: não bater o telefone, falar alto, importunar seu colega com conversas e perguntas o tempo todo, entre outros. Ser elegante em um ambiente de trabalho e bem educado, não significa bajular todo mundo e sim ser cortês, simpático e sociável. Isto certamente facilitará a comunicação e tornará o convívio mais agradável e saudável. As pessoas que convivem com você agradecerão ter um colega de trabalho que sabe até mexer o açúcar de uma xícara de café, ou fechar uma porta ou fazer qualquer movimento que possa causar barulho, mas sem fazer barulho…este é, se dúvida, um dos segredos para perceber se a pessoa é bem educada ou não.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A Mulher e o mercado de trabalho

São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade. Nas últimas décadas do século XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais. Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de urbanização e a redução das taxas de fecundidade nas famílias, proporcionando a inclusão das mulheres no mercado de trabalho. Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos. Uma constatação recorrente é a de que, independente do gênero, a pessoa com maior nível de escolaridade tem mais chances e oportunidades de inclusão no mercado de trabalho. Conforme estudos recentes, verifica-se, mesmo que de forma tímida, que a mulher tem tido uma inserção maior no mercado de trabalho. Constata-se, também, uma significativa melhora entre as diferenças salariais quando comparadas ao sexo masculino. Contudo, ainda não foram superadas as recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no acesso a cargos de chefia e de equiparação salarial com homens que ocupam os mesmos cargos/ocupações. Ainda nos dias de hoje é recorrente a concentração de ocupações das mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% delas são professoras, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde. Mas o contingente das mulheres trabalhadoras mais importantes está concentrado no serviço doméstico remunerado; no geral, são mulheres negras, com baixo nível de escolaridade e com os menores rendimentos na sociedade brasileira. Segundo o Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, do governo do Estado de São Paulo – quanto ao “comportamento do desemprego feminino na Região Metropolitana de São Paulo, observa-se que, em 1985, essa taxa era de 15,5% para as mulheres e de 10,1% para os homens, aumentando, em 2000, para 20,9% e 15,0%, respectivamente. Isso significa que na RMSP [Região Metropolitana de São Paulo], em 2000, uma em cada cinco mulheres que integravam a População Economicamente Ativa, encontrava-se na condição de desempregada.” O total das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo 13% superior à presença dos homens (54%). A mulher negra tem uma taxa 71% superior à dos homens brancos e 23% delas são empregadas domésticas. Necessariamente, a análise da situação da presença feminina no mundo do trabalho passa por uma revisão das funções sociais da mulher, pela crítica ao entendimento convencional do que seja o trabalho e as formas de mensuração deste, que são efetivadas no mercado. O trabalho não remunerado da mulher, especialmente o realizado no âmbito familiar, não é contabilizado por nosso sistema estatístico e não possui valorização social - nem pelas próprias mulheres - embora contribuam significativamente com a renda familiar e venha crescendo. O que se conclui com os estudos sobre a situação da mulher no mercado de trabalho é que ocorre uma dificuldade em separar a vida familiar da vida laboral ou vida pública da vida privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa. Orson Camargo Colaborador Brasil Escola Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Sociologia - Brasil Escola

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

COMO ESCOLHO MINHA FUTURA PROFISSÃO?

Decidir que carreira seguir pode ser uma tarefa um pouco complicada. Há tantas profissões a escolher, e você não quer correr o risco de fazer algo que não gosta. A boa notícia é que você não é obrigado a fazer apenas uma coisa pelo resto de sua vida. É provável que você troque de carreira ou profissão de 7 a 10 vezes durante toda sua vida!

Mas você não pode desistir. É importante começar pensando o que você gosta de fazer para começar a escolher as possíveis carreiras a explorar. Então, você poderá começar a adquirir as habilidades que precisa para sua futura profissão e planejar seu futuro. O guia abaixo lhe ajudará a começar a decidir sobre a escolha de sua carreira.

A Incerteza

Quando perguntam que faculdade você irá prestar sua a resposta mais freqüente é: 'Eu não sei, ainda estou com dúvida'. Então você pensa: Por que é assim, eu poderia ser como muitos amigos meus que já sabiam o que iriam ser desde os 12 anos de idade.

Afinal você é o maior interessado em descobrir o que irá fazer, alias muito mais interessado do que seu pai, sua mãe, sua tia e sua vizinha que não param de lhe perguntar sobre sua futura carreira.

Geralmente há muitas razões para a resposta: 'Eu não sei'.

- Algumas pessoas têm medo da decisão por que acham que ela terá que durar para sempre.
- Alguns temem de compromisso por imaturidade ou medo.

Outros acham que não vão conseguir. Um exemplo disso é a carreira de medicina. Por acharem que terão de estudar muito, muitos desistem antes mesmo de tentar. Ou então a carreira de músico, por achar que nunca irão fazer sucesso, muitos desistem de seus melhores dons e vão procurar algo mais “viável”.

- Algumas pessoas se sentem inseguras em expressar o que querem.
- Outros querem fazer 3 carreiras ao mesmo tempo. Sonham muito, mas percebem que podem realizar pouco de seus sonhos megalomaníacos.
- Uma minoria acredita que o trabalho só serve para conseguir sustento, então, qualquer trabalho serve.

O MERCADO DE TRABALHO ATUAL

Antigamente era comum uma pessoa escolher uma determinada profissão e permanecer nela pelo resto de sua vida. Muitas vezes não mudavam nem de emprego, chegando a se aposentar na empresa onde começaram a trabalhar.

Hoje não é mais assim, cada profissional não sabe mais se estará na mesma empres, função ou até mesmo na mesma carreira no mês seguinte. Hoje em dia é comum ver profissionais de engenharia trabalhando com administração e economia. Médicos migrando para a área da informática e jornalistas largam trabalhos em jornais e revistas para montar seus próprios negócios.


MAS ENTÃO, DE QUE VALE A PROFISSÃO.

Vale muito. Todo conhecimento adquirido em sua carreira poderá ser bastante útil na sua profissão, mesmo que ela não tenha nada a ver com a carreira em que você se formou. André Lisboa é um exemplo disso. Após dois anos e meio na faculdade de engenharia, André resolveu largar tudo e cursar psicologia.

“No começo fiquei preocupado. Achei que havia perdido dois anos e meio da minha vida estudando engenharia. Hoje, o que aprendi na faculdade de engeharia, se tornou muito importante para minha profissão. Até a parte organizacional se tornou muito mais simples.”

Vale lembrar que muitos outros profissionais se formaram em uma carreira e seguiram outras profissões. Washinton Olivetto da agência de propaganda W/Brasil, é psicólogo e não publicitário.

NOVOS CONCEITOS PROFISSIONAIS

Não se preocupe. Você não estará escolhendo uma carreira para o resto de sua vida. Acredite ou não, cerca de 60% das pessoas mudam de profissão ao longo da vida e mais de 80% mudam de atividade.

Escolha algo que você goste agora. Avalie o mercado de trabalho. Compare suas prioridades atuais na escolha de sua profissão.