Procurando nova proposta de Trabalho?

Empregos Manager Online

Procurando uma oportunidade no mercado?

Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

Deus quer falar com você!!

Pesquise

domingo, 7 de março de 2010

Qual carreira devo seguir?

Escolher a profissão envolve uma série de dúvidas. Não é apenas se decidir por um simples curso, mas também o que você irá fazer durante muitos anos.

Publicidade
E ainda onde estará a maior parte do seu tempo.

Influência dos pais, teste vocacional ou ainda a realização de um sonho, tudo pesa na balança nesse momento decisivo. A questão financeira também é importante. Para a bioquímica Carolina Ynterian, diretora da Analitic, empresa de auto testes, não foi crucial, mas um dos fatores para que ela desistisse de seguir a carreira de bailarina.

Antes de seguir a profissão, Carolina praticou ballet desde os 8 anos. Participou de eventos como Enda, Encontro de Dança Amadora, Festival de Dança de Joinville, entre outros. Mesmo na universidade, ela continuou na dança e no corpo de baile da cidade de Tallahasse, nos Estados Unidos.

“Eu sempre gostei de estudar e do processo de aprendizagem. Também adorava ciências porque cresci ouvindo sobre isso, meus pais são bioquímicos, além de acreditar que seria difícil sim me sustentar como bailarina”, conta.

Carolina afirma que até tentou conciliar o ballet com a profissão de bioquímica, mas teve que abandonar de vez a dança. Mesmo assim não se arrepende. Tanto que até embarcou um mestrado.

“Na minha formatura como bacharel em bioquímica me dei conta que na verdade o bacharelado serve para nos mostrar o quanto não sabemos, por isso, fiz o mestrado e posteriormente a especialização para poder entender melhor minha área”, acrescenta.

Diferente do que se imagina, hoje em dia, parece que o dinheiro não é uma questão fundamental para os jovens na escolha da carreira. Uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), feita com os candidatos que prestavam vestibular, mostra que a maioria deles, 66,81%, não opta por determinadas profissões por causa do salário.

As áreas mais concorridas ainda são as mais tradicionais. Medicina teve um número de 24,26 candidatos por vaga, seguida por desenho industrial (17,03), jornalismo (15,54), engenharia química (11,18) e relações públicas (10,52).